terça-feira, 19 de novembro de 2013

Museus

EDISON VEIGA
19 de novembro de 2013
Edison Veiga

FOTO: B. DIAS/DIVULGAÇÃO

Listamos quais museus não cobram entrada a cada dia da semana.

Terça: 
* Museu da Língua Portuguesa 
Pça da Luz, s/nº, Luz, 3326-0775. 10h/22h. * Museu da Imagem e do SomAv. Europa, 158, 2117-4777. 12h/22h. * Museu de Arte de São Paulo (Masp)Av. Paulista, 1578, 3251-5644. 10h/18h.

Quinta: 
* Museu do Futebol 
Pça Charles Miller, s/nº, Pacaembu, 3664-3848. 9h/17h. * Pinacoteca (ingressos grátis apenas das 18h às 22h. até 17h30, R$ 6) Praça da Luz, 2, Luz, 3324-1000.

Sábado: 
* Pinacoteca (10h/17h30) 
* Estação Pinacoteca. Lgo Gal Osório, 66, Luz, 3335-4990. 10h/17h30. * Museu da Língua Portuguesa. Pça da Luz, s/nº, Luz, 3326-0775. 10h/18h . * Museu de Arte Sacra. Av. Tiradentes, 676, Luz, 5627-5393, 10h/18h. * Catavento Cultural e Educacional (foto acima) 
Pq. Dom Pedro II, s/nº, 3315-0051. 9h/17h.

Domingo: 
* Museu da Casa Brasileira 
Av. Brig. Faria Lima, 2,705, Jd. Paulistano, 3032-3727. 10h/18h.

Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna ‘Paulistices’, dia 25 de outubro de 2013



Yusuf traz Cat Stevens de volta em histórico show em São Paulo

Yusuf traz Cat Stevens de volta em histórico show em São Paulo
Katy Freitas
Redação TDM, 18/11/2013 - 13h49
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Foto: Katy Freitas/TDM
Yusuf Islam, o músico britânico que ganhou o mundo com suas belas canções na década de 1960 sob o nome artístico de Cat Stevens, se apresentou no Brasil pela primeira vez no último sábado (16). O show no Credicard Hall, em São Paulo, também marcou a estreia de sua turnê “Peace Train Tour”, que contou com uma segunda data no mesmo local e ainda passa pelo Rio de Janeiro, no próximo dia 20.

Simples e orgânico, o ídolo encantou um público que há pouco tempo não tinha esperanças em vê-lo ao vivo, após sua conversão ao islamismo e longa pausa na carreira artística. O cantor e compositor voltou a fazer shows em 2006 e no último fim de semana fez história na capital paulista. Sozinho com apenas seu violão, ele subiu ao palco e tocou uma das favoritas dos fãs, “Moonshadow”, causando uma espécie de choque no público ainda incrédulo que estava a ouvir aquela mesma voz do disco “Teaser and the Firecat”, de 1971.

Com muitos aplausos, Yusuf agradeceu em português - relembrando um pouco do que aprendeu na época em que viveu em exílio no Rio de Janeiro, em 1973. Na sequência, sua banda entrou para “Where Do The Children Play” e “Midday”. O artista se mostrou carismático e conversou um tanto com a plateia e até mesmo respondeu a uma declaração de amor de uma fã. “Minha esposa está aqui! Mas também te amo”, brincou.

Com arranjos levemente modificados, Yusuf e banda apresentaram um medley de “I Love My Dog”, “Here Comes My Baby” e “The First Cut Is The Deepest”, elevando cada vez mais os ânimos dos fãs que se deleitavam com o repertório recheado de hits e com canções de seus trabalhos mais recentes, como “Maybe There’s A World”, em que o próprio músico se interrompeu e confessou ter esquecido a letra: “Vejam só, eu escrevo novas canções e depois não sei cantá-las”, fez graça ao pedir que colocassem a letra em seu monitor. Nesta canção, ele emendou “All You Need Is Love”, dos Beatles - altamente apropriado.

Musicalmente perfeito e muito à vontade, Yusuf Islam trouxe Cat Stevens de volta com seu timbre de voz tão único e jeito peculiar de tocar violão. Imagem que todos ali presentes - público majoritariamente formado por pessoas e casais de 50 e poucos anos mais alguns “jovens de alma antiga” - contemplaram emocionados. Principalmente em momentos como a maravilhosa “The Wind”, em outro momento sozinho, e com canções tão belas quanto “Sad Lisa”, em que Yusuf tocou no teclado. “Oh Very Young” foi certamente de arrepiar e, após ter sido ovacionado de pé, o músico anunciou uma surpresa: uma canção composta especialmente para o Brasil e seu futebol, chamada “O Jogo Bonito”, em que o compositor humildemente afirmou ter utilizado o Google Tradutor para fazê-la. Um belo samba e um carinho épico ao público.

Os maiores sucessos ficaram por último. A balada mais aguardada, “Morning Has Broken” foi também um dos pontos altos da noite, seguida da música tema da turnê e da filosofia de vida de Yusuf Islam, que muito diferente que tantos pensam, não “surtou” ao mudar de nome e religião, e sim abraçou suas crenças na busca de se tornar uma pessoa melhor. Essa foi “Peace Train” que encerrou o set list. Antes do aguardadíssimo bis, lógico. Sob muitos aplausos, o carismático artista voltou ao palco para a emocionante “Father And Son” e a bem conhecida “Wild World”, ambas do álbum “Tea for the Tillerman”, de 1970, que foram muito bem recebidas pela plateia satisfeita deixou a casa de shows no melhor clima “paz e amor” possível.

Roger Waters grava primeiro álbum de rock em mais de 20 anos

Roger Waters grava primeiro álbum de rock em mais de 20 anos
Edi Fortini
Redação TDM, 18/11/2013 - 14h40
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Foto: Divulgação
O músico Roger Waters, conhecido por ter integrado o Pink Floyd, anunciou que está trabalhando num novo álbum solo desde que setembro desse ano. A informação foi dada em entrevista para a revista Rolling Stone americana.

O último trabalho inédito do músico foi "Amused to Death", de 1992, e o músico ainda não sabe se fará uma turnê de divulgação de seu novo trabalho: "Não vou conseguir superar essa turnê. Primeiro, é preciso aceitar o fato de que não vou viver para sempre. Eu tenho 70 anos de idade. Você precisa aceitar isso quando faz algo tão enorme quanto aquela turnê", comentou Waters.

A última turnê de Roger durou 3 anos e contou com 219 shows, incluindo o Brasil. "Eu terminei a demo ontem à noite (dia 11 de novembro), ela tem 55 minutos. Reúne música e teatro. Não quero revelar muito, mas foi composta como uma novela de rádio. Tem personagens que conversam entre si e é uma busca. É sobre um homem idoso e um jovem menino tentando entender por que estão matando crianças", disse o músico.

Pianista pode ser presa por poluição sonora

Laia pode ser presa e proibida de tocar por quatro anos

A pianista espanhola Laia Martin pode ser condenada a até sete anos de prisão sob a acusação de causar “poluição sonora” com seu piano. Uma vizinha de Laia, identificada como Sonia B., acusa a pianista de ter causado “danos psicológicos permanentes”.

Sonia alega ter sofrido com os “barulhos do piano entre 2003 e 2007″. Segundo a reclamante, as sessões de oito horas de prática de Laia, cinco dias por semana, resultaram em uma série de distúrbios. Ela diz que tinha dificuldades para dormir, por causa do barulho, e que desenvolveu intensos problemas de ansiedade. Além dos problemas de saúde, Sonia contou que precisou se mudar de casa e que passou a “odiar pianos”.

Em sua defesa, Laia nega ter tocado por tanto tempo em casa e diz que viajava muito pelo país para trabalhar, pois atua como pianista profissional. Além disso, a acusada diz que pratica piano em uma sala à prova de som e entende que um supermercado, no andar térreo do prédio, produz muito mais barulho do que as notas de seu instrumento.

O julgamento deve terminar na sexta-feira (15). Além da prisão, Laia pode ser condenada a pagar uma multa e ser proibida de tocar qualquer tipo de instrumento musical por quatro anos.

Patente da Samsung revela vários recursos em celular de tela curva

Patente da Samsung revela vários recursos em celular de tela curva

Filipe GarrettPara o TechTudo

A recente moda dos smartphones com tela curva está inspirando mais projetos. Agora uma patente da Samsung equipa diversas novas funcionalidades nos aparelhos com visual inusitado: recursos que envolvem opções de desbloqueio e melhor aproveitamento do formato do dispositivo então incluídos. Conforme a empresa, as mudanças prometem facilitar a vida do usuário.

Protótipo de aparelho com tela curva foi revelado pela Samsung na CES (Foto: Reprodução/USA Today)Protótipo de aparelho com tela curva foi revelado pela Samsung na CES e patente da empresa promete mais inovações (Foto: AFP)

O documento tem como base o protótipo apresentado pela Samsung na CES. O modelo permite que uma das bordas do aparelho ofereça vários recursos interessantes para agilizar o uso. Um bom exemplo dessas possibilidades é a utilização do espaço lateral para destravar o aparelho: ao invés de deslizar os dedos como fazemos hoje, a Samsung idealiza que no smartphone com tela curva seria possível reservar a borda do gadget especificamente para o gesto de desbloqueio.

Outra novidade descrita pela Samsung é o uso da parte curva do display como um tipo de área de transferência persistente. Nesse recurso, os arquivos que são copiados de uma pasta para outra, por exemplo, poderiam ser mantidos em evidência, facilitando a transmissão caso o usuário deseje copiar ou mover os dados de um lugar para o outro. No mesmo sentido, esse espaço na tela poderia abrigar um novo tipo de gerenciador de tarefas.

Espaço extra proporcionado pela parte curva da tela permitiria a criação de uma área de transferência bastante funcional (Foto: Reprodução/The Verge)Espaço extra proporcionado pela parte curva da tela no smartphone Samsung permitiria a criação de uma área de transferência bastante funcional (Foto: Reprodução/The Verge)

Segundo a patente da Samsung, seria possível ainda percorrer e abrir e-mails, reservando o espaço lateral curvo para a exibição de anexos. Outra imagem do documento mostra que a borda do display poderia também funcionar como medidor de energia, enquanto o aparelho é recarregado.

Um detalhe interessante presente nas imagens da patente é que o dispositivo de tela curva abandona o uso das teclas físicas, comuns nos gadgets da fabricante sul-coreana.

O que você acha sobre os smartphones com tela curvada? Opine no Fórum do TechTudo

Via The Verge

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Atenção Artistas Plásticos - Participem do 2º Salão de Artes da Literarte em Ouro Preto

2º Salão de Artes Plásticas da Literarte
Participação: Aberto à todos os Artistas Plásticos associados a Literarte
 
Tema: Livre

Modalidades: Pintura, Desenho e Escultura

Inscrição: Até o dia 5 de dezembro de 2013

Taxa de Inscrição: Gratuita
Informações: 

II Salão de Artes da Literarte

Não haverá custos para expôr neste evento, os artistas deverão entregar os quadros até a sexta-feira ás 16:00 no Hotel Ville Real, mas as fotos e informações deverão ser enviadas por email, para configurarem em nossas divulgações.
Todos que forem ao evento, receberão na sexta-feira e no sábado á tarde, além de um Mini-catalogo com as fotos das obras , uma enquete para votação nas seguintes categorias:
Melhor Obra do Salão
3º Lugar
2º Lugar 
1º Lugar
e 3 Menções Honrosas, todos poderão votar, as enquetes deverão ser depositadas em 1 urna, o voto é secreto e individual. 
Após a votação popular, os pontos serão somados a votação do Juri Técnico e na abertura do evento de sábado a noite serão informadas as colocações dos participantes. 
Premiação:
Melhor Obra do Salão:
Ganhará 1 hospedagem de sexta a domingo no Hotel Balneário em Cabo Frio, podendo ser utilizada até 8 meses depois do dia 20 de março (Exceto feriados) 
Receberá Diploma e Troféu de Honra ao Mérito
1º Lugar - Receberá Diploma , troféu grande e 1 telefone celular.
2º Lugar- Receberá Diploma e  troféu médio e uma cesta de presentes.
3º Lugar - Receberá Diploma, Troféu pequeno 
Menções Honrosas receberão Diploma e um kit de Livros
Todos os participantes da exposição receberão diploma de participação
Esta é uma forma especial de incentivo aos nossos artistas plásticos.

Cerimônia de Premiação:
Dia 18 de Janeiro de 2013, às 19 horas no Hotel Ville Real - Ouro Preto 

Magnifica Catedral transformada em Livraria

Fonte - GreenSavers

Para os fervorosos bibliófilos, a ida a esta livraria deve ser algo muito próximo de uma experiência espiritual. Arquitectos da Bk. Architecten converteram a maravilhosa catedral Broerenkerk, em Zwolle, na Holanda, numa moderna livraria.

Foi-lhes permitido alterar radicalmente o interior do edifício gótico, mediante a condição de manutenção de elementos originais, como os vitrais, a harpa e a decoração.

A estreiteza do edifício e as regulamentações associadas a este projecto único fizeram com que os designers tivessem de desenvolver soluções singulares para maximizar o uso do espaço. Foram incorporados mais 700 metros quadrados de zona comercial, incluindo um restaurante.

Ao estabelecer uma estrutura temporária e independente, os designers conseguiram colocar em três andares, situados nas zonas laterais da igreja, o espaço comercial, que pode ser retirado posteriormente, de forma à igreja retomar o seu estado original.

Este espaço religioso foi parte de um mosteiro dominicano fundado em 1465 e encerrado, após extinção das ordens religiosas, em 1580. De 1640 a 1982, a igreja foi utilizada para serviços protestantes. Após o seu restauro, entre 1983 e 1988, recebeu vários eventos culturais.

A loja Waanders in de Broeren abriu no início do Verão e, até agora, já recebeu dezenas de milhares de compradores pela sua grande entrada.

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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Capitalismo Selvagem e o Futebol - Por Anand Rao




Capitalismo Selvagem e o Futebol – Por Anand Rao

Não acho que seja fácil jogar futebol, o calendário no Brasil visa um lucro maior da Confederação e das Federações do que propriamente do clube. Os clubes estão destruídos, fruto de uma administração onde o clube é posto em segundo plano e o bolso do administrador em primeiro. E os salários do jogador, são exorbitantes num mundo onde os profissionais ganham entre 05 e 20 mil, falo dos que se formaram em universidades, têem mestrado e doutorado, e exercem profissões diversas.

Quanto ao salário, a culpa do valor incomensurável não é do jogador é de quem paga. Por isso, o Flamengo, time que nunca torci, sou Fluminense, deu um belo exemplo este ano colocando um teto máximo salarial para que o clube possa se reerguer financeiramente. Pena que outros clubes, como o meu, não seguiram tais diretrizes e inflacionaram o mercado. Outro dia, pasmem, cheguei a saber que o patrocinador de um clube, muitas vezes, prefere que o mesmo vá para a segunda divisão, principalmente, se for considerado grande pois, a exposição na mídia é maior do que estando na primeira divisão.

A torcida. Esta é desinformada, apaixonada e infelizmente, a paixão vence a emoção. Se coloca numa posição menor ao brigar, ao instituir para sua vida que só será amigo dos que torcem pelo mesmo clube, enfim, é norteada de atos intempestivos.


As Federações e Confederações e Fifa, enfim, as organizações visam o lucro. Por isso, Presidentes querem se eternizar nos seus cargos. Enfim... Não visa a melhoria de vida do torcedor ou do jogador, visa sim, calendários que massacram a vida de qualquer jogador bem como, a eternização em seus cargos.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Drops Literário - O Rio e a Margem Esquecida

O Rio e a Margem Esquecida
Poemas Para o Facebook, Se curtiu Compartilhe

nao se esqueçam de traduzir a palavra
enquanto houver o mágico amor
não se esqueçam de mim, nem dela, nem do senhor
que a passos lentos, dorme na esquina
e não chora, apenas ilumina de saudade a manhã
que não sei onde foi parar nesta noite
não se esqueça de se esquecer

e brindar a mim com um poema.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Anand Rao e Jiddu Saldanha, dois paradigmas, um show que comoveu o público no Congresso Brasileiro de Poesia de 2013

Anand Rao e Jiddu Saldanha

Anand Rao musica poemas no palco sem nunca ter lido, lançou vários CDs gravados ao vivo com sua música experimental, faz letra e música no palco, faz sons de boca originários da Índia devido a sua própria origem, enfim, tem no som sua expressão singular dentro da arte. Jiddu Saldanha é poeta, mimico, enfim, um artista visceral, técnico, emotivo que contagia a todas as plateias com sua sensibilidade, magia e eterna profecia de se deliciar com a arte.

O Congresso Brasileiro de Poesia está em sua vigésima primeira edição, organizado pelo poeta e jornalista Ademir Bacca e faz parte do calendário nacional de literatura, sendo um dos eventos mais respeitados do país pela sua periodicidade e pluralismo. E tem sempre como apresentadora e colaboradora maior a poeta Cláudia Gonçalves.

Nesta edição, o Congresso apresentou vários artistas vindos do país. Numa das noites, repleta de improvisos, por sinal o improviso só é feito por artistas seguros de suas ações, Jiddu Saldanha convidou cinco minutos antes de entrar em cena o músico Anand Rao para acompanha-lo com sons, harmonias, melodias e letras feitas na hora. Anand iria se apresentar depois dele mas, os dois subiram juntos e fizeram um espetáculo inesquecível de improvisos, “tom sur tom”.

No início Anand Rao disponibilizou para o público papel e caneta para que os mesmos redigissem poemas e estes seriam musicados por ele naquela noite e se não houvesse tempo no outro dia no quarto do hotel. Qual sua surpresa ao final da apresentação ele tinha cerca de 15 poemas, musicou cinco ao vivo e no outro dia no hotel o restante. Uma noite onde fez sons para mimicas feitas por Jiddu, percussões de boca e sons ao violão, bem como, letra para o Colégio Caíque que a convite do organizador Ademir Bacca assistiu ao espetáculo. Um dos momentos de maior interação foi quando musicou o poema de Cid Chaves aluno do Caíque e todos se envolveram com o espetáculo.

Já Jiddu Saldanha leu vários haicais de sua autoria e fez algumas performances mimicas. Um espetáculo que envolveu todo o público pois, ele que é convidado para vários Congressos de arte e cultura, mimico reconhecido no Brasil e exterior soube como nunca trabalhar em harmonia e improvisos com os sons feitos por Rao.

No meio do espetáculo o dançarino Piri, com seu charme e integridade e sua poesia circense, dançou ao som das percussões de boca de Rao, um momento único no espetáculo.

Anand Rao vestiu rosa para homenagear o mês de outubro de combate ao Câncer de Mama ele que teve dois cancers e luta diuturnamente contra este mal e agradece sempre a Deus e Jesus por estar vivo.

O Fotografo, Poeta, Mago e Compositor Tchello D’Barros

A convite de Anand Rao este artistas consagrado fez fotos do espetáculo e mereceu um agradecimento especial por parte do músico que se sentiu honrado com seu olhar fotográfico.

Poetas que escreveram poemas na hora e foram musicados por Anand Rao

Cid Chaves (escola caique), Alex Bario, Léo e Wladi, Ricardo Manfrum, Antonio Soares, Cláudia Gonçalves, Valéria Borges, Cris e Piri, Sady Bianchin, Ana Mari Tedesahn e Tchello D’Barros. Informamos que as letras com formatos variados impossibilitam uma precisam maior do nome de cada um. Todas as canções se encontram no mural de Anand Rao no facebook.



Assessoria de Imprensa
Anand Rao Multiempreendimentos



segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Rio sem Rock, Montreux sem Jazz! – Artigo de Fábio Barros

Fábio Barros - Articulista

Franquias. Negócios. Emoções. Ídolos. Sonhos. Compromissos. Prazos. Amadorismo. Profissionalismo...
Confuso? Não fique. Eu explico.
Quando comecei a curtir música e criar meus primeiros ídolos, descobri uma parte importante da minha alma. E meu traquejo para cantar. Ora pois, pois...
Naquela época, 80-90, a coisa era muito mambembe, mesmo os artistas consagrados se deparavam com infra-estrutura precária de som, iluminação, cenografia e espaços. O que criava cumplicidade com o público e aquele sentimento que muitos chamavam de “guerrilha cultural”. Que coisa antiquada, meu Deus!
Faz sentido, se a gente lembrar que a abertura ainda estava se consolidando, e nossas instituições eram bem mais frágeis do que hoje.
Mas vamos ao ponto: hoje o Brasil organiza megaeventos como o Rock in Rio com planejamento e estrutura de primeiro mundo. No entanto, as atrações seguem os ditames do mercado, cabendo aos espaços alternativos alguns artistas mais identificados com o espírito que originou o festival.
Não vou criticar o trabalho dos artistas escalados, especialmente os que reúnem o maior interesse da mídia, nem ignorar que a perda de espaço dos artistas de rock também é responsabilidade deles.
Festivais são um grande negócio, e tem que ser viáveis comercialmente para ter continuidade. Se um dos seus artistas favoritos, daqueles que fazem “rock de verdade”, vem e faz um show digno da sua paixão, comemore! Será que ele viria em outra circunstância?
Se serve de consolo, estive este ano no Festival de Jazz de Montreux, na Suíça. Evento tradicional, realizado há mais de quarenta anos. Como bem observou meu amigo Anand Rao, parceiro na empreitada, o festival não tem Jazz!
De fato, em um dos espaços fechados (e pagos!), havia artistas de Jazz se apresentando diariamente, num ambiente intimista. Além disso, algumas oficinas nos espaços abertos. Assisti shows de Soul, Fanfarras, Rock, Aborígenes e ... nada de Jazz.
No espaço principal, shows de nomes como Ben Harper, Green Day, Sting, ZZ Top, Prince, Kraftwerk, Joe Cocker e Herbie Hancock, fechando o festival (e honrosamente representando o Jazz em alto nível).
Portanto, fã de Bruce Springsteen, Metallica ou Florence and the Machine, curta seu esperado show, avalie o evento de forma ampla e, se achar que deve, mobilize-se para criar alternativas. Faz muito bem!

Fábio Barros
Cantor, Compositor, Engenheiro... e curioso irrecuperável!
fabio.cbmdf@gmail.com

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Metrô em Nova Iorque

Há o metrô express que só para nas estações de conexão e nas definidas via mapa. Há o metrô local que para em diversas estações com um número de paradas muito maior que o express. E nos finais de semana várias rotas são alteradas, fique atento. O aviso é dado com cartazes afixados nas estações.

O melhor app é o NYC Subway que funciona sem internet esvai te guiar por toda Nova Iorque.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

WOODBURY COMMON PREMIUM OUTLETS COM 220 LOJAS, ROUPAS DE MARCA A PREÇO DE BANANA

 GrayLine
 Port Authority Bus Terminal
Welcome
Woodbury (vista parcial)


A uma hora de Nova Iorque (New York City, Manhattan) você encontra um conjunto de lojas singulares, uma vila de lojas, enfim, um shopping ao ar livre chamado Wood Bury Common Premium Outlets com 220 lojas.

Um Outlet é a denominação para um mercado de vendas a varejo, no qual os produtores e indústrias vendem seus produtos diretamente ao público e geralmente com um preço inferior ao das lojas.

E é isso que ocorre? Com relação ao Brasil é óbvio pois, o Brasil taxa seus produtos de forma incomensurável e quando o mesmo chega ao público, chega com preços exorbitantes. Com relação à Nova Iorque não. Temos lojas em Nova Iorque como Burlingtons e Century 21 que concorrem com o Wood bury.

Por sinal para você ir ao Woodbury tem que pagar um transporte e depois pagar 10 dolares pelo livro de promoções ou então, pagar 42 dolares de ônibus e ganha o livro de promoções. Portanto, sai mais em conta ir de ônibus. Para pegar o mesmo você deve ir à 42 street com Seven Avenue, ou seja, rua 42 com a sétima avenida. Logo depois de entrar na estação que se chama “Port Authority Bus Terminal”, estação de ônibus, à direita você encontra a loja da Gray Line, adquire a passagem de ida e volta pelos 42 dolares e segue para o box 310 que fica dois andares acima no mesmo prédio da loja Gray Line. Cronometrei o meu retorno no Labor Day, Dia do trabalhador, dia 01 de setembro de 2013 e levou uma hora o traslado de ônibus, portanto, leve seu ipad, iphone, itouch para curtir a paisagem e a viagem sem stress. Leve também uma mala para colocar suas compras ou adquira por lá a preços muito baratos, basta procurar.

É um dia onde as mulheres vão se divertir muito com roupas de marca e os homens também. Tem praça da alimentação que geralmente fica lotadíssima mas, tem também cachorros quentes deliciosos, comida alemã em quiosques, enfim, vá para fazer um dia de farra.

Creio que, não sei ao certo, o ônibus de ida e volta tem de meia em meia hora. Fomos no ônibus das dez horas e estava tranquila a fila e voltamos no ônibus das 16:30 h também tudo tranquilo.

No WoodBury você não tem wi-fi. Para se comunicar com seus entes queridos deve comprar um celular sem contrato. Ele é vendido em diversos locais de Nova Iorque. Comprei o meu na Kmart ao preço de 30 dolares o aparelho, um aparelho LG, e 20 dolares 60 minutos. Ai você se comunica livremente no Woodbury e em qualquer lugar de Nova Iorque. Não vá a lojas de celular como At & T e Verizon, eles exigem contrato, vá sim à farmácias, lojas de departamento que você comprará o aparelho e minutos e o mesmo servirá em outras viagens que fizer para os Estados Unidos.

Sucesso e boas compras.

Anand Rao
Editor do Blog

Copidesque feito por Agnes Tavares

Sub-Editora do Blog

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Do Aeroporto JFK (John F Kennedy) para New York (Nova Iorque)





Este texto não será muito poético ou diferente como os textos do nosso Blog. Será mais um texto informativo.

Ao pousar no aeroporto de Nova Iorque (vamos usar o título em português/brasileiro como padrão) você sempre vai saltar num “finger” (tubos corredores no aeroporto). Nunca pousei em Nova Iorque, ao longo de vinte anos que venho aqui, e fui do avião para o aeroporto de ônibus. Portanto, você não terá este stress.

Depois de passar pelo finger você seguirá por um corredor até um salão quadrado grande onde há uma separação por filas: us citizens (cidadão americano), diplomatas e visitantes. Se você é brasileiro você deverá se dirigir para o corredor de visitantes. As vezes na saída do avião já há a divisão mas, é muito raro.

São em torno de cinquenta funcionários fazendo a sua imigração. Depois que você passa pela imigração a sua mala estará disponível numa esteira. Verifique na tela da tv na esteira se o número do seu vôo está lá, se estiver, a sua mala estará naquela esteira. São cerca de oito esteiras. Se você quiser utilizar o carrinho terá que pagar. Como nunca precisei do mesmo não sei o valor exato, cerca de 05 dolares talvez.

Depois que você retira sua mala, você terá que passar pela imigração de bagagem. Primeiro é a imigração de pessoa, ou seja, o passaporte, a digital, perguntas sobre onde você vai se hospedar e depois a imigração de bagagem. Neste momento o funcionário da imigração também pode solicitar para você abrir a bagagem e você deve fazer o que ele solicitar sem stress, mesmo, se ele estiver estressado. Os Estados Unidos como é um país visado em todo o mundo têm em seus funcionários da imigração, por vezes, pessoas estressadas e não muito simpáticas, o que é normal.

Ao passar pela imigração de bagagem, você entrará finalmente nos Estados Unidos. Em frente à saída tem um portal de informação, muitas pessoas esperando seus entes queridos e à direita uma fila para o táxi regular de Manhattan (o famoso amarelinho dos filmes) que custa cerca de 55 dólares. Ou seja, do JFK para Manhattan é cerca de 55 dólares mais um gorjeta entre 10 ou 15 % a 25%. O brasileiro geralmente dá a gorjeta mínima.

Se você quiser ir de metrô dirija-se à direita, e depois, à direita e suba a escada rolante. Para vir para o lado leste de Manhattan pegue o Air Train, trem do aeroporto, até a estação Jamaica, pague cinco dólares do Air Train ao sair na estação nas máquinas, passe a roleta e compre o metro card por 30 dólares para 07 dias. Compre o metro card ilimitado. Há pessoas que te informam como proceder neste o local, mas, as vezes são mal humorados e isso é normal em Nova Iorque. Se quiser ir para o lado oeste não vá para a estação Jamaica e sim, para a Howard Beach. São duas estações diferentes. Já sai pelas duas e achei a Howard Beach mais organizada.

Aí é só aproveitar sua estadia em Nova Iorque, para mim, o local mais sensacional do mundo onde de metrô ou ônibus você faz tudo. Onde já me hospedei em Manhattan e no Brooklyn e é ótimo. Enfim... Esta é minha terra.

Anand Rao
Editor do Blog Jazz Turismo e Drops


Copidesque feito por Agnes Regina