sábado, 7 de dezembro de 2013

Stevie Wonder se apresenta no Brasil nessa semana

Stevie Wonder se apresenta no Brasil nessa semana
Edi Fortini
Redação TDM, 6/12/2013 - 19h29
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Foto: Divulgação
O músico Stevie Wonder se apresenta novamente no Brasil, nas próximas semanas. Após alguns shows nas cidades de Salvador, Curitiba, Belo Horizonte e Rio de Janeiro as últimas cidades que receberão o cantor serão Brasília e São Paulo.

O show em Brasília acontecerá nesse sábado, 07, durante o festival Circuito Banco do Brasil. Outros artistas que tocarão no festival serão Ivete Sangalo, Jason Mraz, Capital Inicial, Criolo, Baile do Simonal entre outros.

Em São Paulo, o festival será no Campo de Marte no dia 14 de dezembro. Veja abaixo os serviços e a programação em Brasília:

07/12/2013 - Brasília/DF
Estacionamento do Estádio Mané Garrincha - SDN - Setor de Diversões Norte - S/N, Asa Norte
Horário: 14h00 (abertura das portas)
Ingressos: R$ 120,00 (Pista, Estudantes), R$ 240,00 (Pista, Inteira)
Vendas online e informações: http://brasilia.circuitobancodobrasil.com.br

PALCO CIRCUITO

17h00 - Capital Inicial
18h20 - Os Paralamas do Sucesso
19h50 - Jason Mraz
21h50 - Stevie Wonder

PALCO BRASIL

15h20 - SomPraTodos
16h10 - Marcelo Jeneci
21h00 - Criolo

ELETRÔNICO

23h30 - Mario Fischetti
00h30 - Mync


14/12/2013 - São Paulo/SP
Aeroporto Campo de Marte - Avenida Santos Dumont, 1979
Horário: 13h00 (abertura das portas)
Ingressos: R$ 120,00 (Pista, Estudantes), R$ 240,00 (Pista, Inteira)
Vendas online e informações: www.hotsite.ingresso.com.br

Facebook começa a cortar alcance dos posts na rede socia

Facebook começa a cortar alcance dos posts na rede social

Por Redação Olhar Digital - em 06/12/2013 às 20h00
Facebookrede social
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Administradores de páginas no Facebook podem ter percebido nos últimos dias um alcance cada vez menor nos seus posts. Isso não é por acaso. A rede social tem cortado cada vez mais o número de postagens que chegam ao feed de notícias dos usuários de forma orgânica.

Um plano comercial obtido pelo Advertising Age confirma a tendência. O documento aponta que se trata de uma redução gradual e significativa da distribuição orgânica que, em tese, deveria "garantir uma experiência significativa com o site".

A suspeita, no entanto, é de que a rede social estaria cortando o alcance orgânico dos posts para forçar marcas que dependem da audiência e engajamento do Facebook a pagarem para promover seus serviços. A empresa, no entanto, alega que se trata apenas de um filtro para oferecer menos posts para o usuário, de forma a deixar o feed de notícias mais limpo.

“O feed de notícias é cada vez mais concorrido, as pessoas curtem e compartilham a cada dia um número maior de coisas. Como essa distribuição é orientada pelo comportamento social de cada usuário, é natural que não sejam todas as mensagens que apareçam em cada timeline”, esclarece Camila Fusco, gerente de comunicação do Facebook no Brasil, em contato com o Meio e Mensagem. De acordo com ela, o filtro também acontece entre amigos.

Ela rejeita a alegação de que o corte de alcance seja uma forma de incentivar as marcas a pagarem para ter seu conteúdo divulgado. "Se quiserem, as marcas podem adotar os modelos publicitários para ampliar esse alcance, mas é totalmente opcional", completa ela.

Apps da semana - Windows Phone: DJ Studio | Photo Lock Free | Bubble Nobble

Apps da semana - Windows Phone: DJ Studio | Photo Lock Free | Bubble Nobble

Por Kaluan Bernardo - em 06/12/2013 às 21h09
AplicativosWindows Phonewindows phone 8
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DJ Studio

Um aplicativo simples para você brincar de DJ e criar suas próprias músicas. Adicione batidas, melodias, controle o tempo, misture tudo e divirta-se.

 

Photo Lock Free

Para quem quer esconder fotos no celular, esta é uma boa opção. O aplicativo permite criar um álbum privado, protegido com senha. Assim, só você pode saber o que está lá.

 

Bubble Nobble

Um divertido puzzle em que o objetivo é eliminar todas as bolhas do cenário. O problema é que, cada vez que você toca em uma, aparecem outras quatro ao redor. E, obviamente, cada vez a coisa vai ficando mais difícil e desafiadora.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Barcelona tem o melhor sistema de bicicletas

Barcelona tem o melhor sistema de bicicletas urbanas do mundoOutras cidades que pedalam bastante - entre os 400 sistemas existentes de serviços com 700 mil bicicletas - são Lyon, Cidade do México, Montreal, Nova York, Paris e Rio de Janeiro


Barcelona pode se gabar de ter o mais bem sucedido programa de bicicletas urbanas do mundo, segundo um relatório publicado na quinta-feira (5/12), em Washington, que explica os segredos de se conseguir com que mais gente passe a adotar o transporte sobre duas rodas.

O programa de bicicletas da cidade mediterrânea espanhola conta com uma média de 10,8 viagens por bicicleta e 67,9 trajetos por morador, destacou o Instituto para Transporte e Desenvolvimento de Políticas (ITDP), uma organização de pensamento estratégico sediado na capital americana.

Outras cidades que pedalam bastante - entre os 400 sistemas existentes de serviços com 700 mil bicicletas - são Lyon, Cidade do México, Montreal, Nova York, Paris e Rio de Janeiro.

Pouco conhecidos dez anos atrás, os programas de bicicletas urbanas se expandiram rapidamente em todo o mundo e um número estimado entre 400 e 600 cidades - de grandes a pequenas - lançaram sistemas do tipo e muitas outras planejam fazê-lo no futuro próximo.

"Não estamos dizendo que nenhum (destes sistemas) seja melhor do que o outro", disse Colin Hughes, diretor de política nacional e avaliação de projetos do ITDP.

"A questão principal é que estes esquemas estão demonstrando um alto impacto real na mobilidade das cidades onde são implantados - há uma grande quantidade de pessoas usando-os - e são bastante rentáveis", disse Hughes à AFP.

"O investimento público realmente vale a pena aqui", prosseguiu.



Cidades do futuro com qualidade de vida


Para o informe "O guia dos programas de bicicleta de uso livre", o ITDP compilou dados de esquemas de bicicletas urbanas do mundo todo para estabelecer pela primeira vez o que precisa ter uma rede de aluguel de bicicletas bem sucedida.

Alguns pontos são óbvios, como que sejam "confortáveis, bicicletas para andar pelas cidades", especialmente desenhadas para impedir o roubo, bem como fáceis de usar, sistemas automáticos de cadeados nos postos de devolução e preços atraentes para incentivar o maior uso possível.

Mas o que é especialmente importante, destaca o informe, é "uma extensa rede de estações... Com distância média de 300 metros" entre elas.

"Recomendamos entre 10 a 16 estações por quilômetro quadrado e de 10 a 30 bicicletas para cada 1.000 moradores em uma área de cobertura", afirmou Hughes.

"Faz-se uma escala das estações por área e em seguida se estuda o número de bicicletas nas estações com relação ao número de pessoas que está morando ali", acrescentou.

Outro elemento fundamental é o uso de tecnologia móvel para fazer um acompanhamento da disponibilidade das bicicletas em tempo real e compartilhar estes dados pela internet, em smartphones, telas de computador e postos de devolução ou empréstimo de bicicletas.

Uma lição que algumas cidades, como Washington, aprenderam com dificuldade ao lançar um sistema com poucas bicicletas e poucos lugares para deixá-las.

"Tendemos a ver que os sistemas que são mais bem sucedidos não começam em pequena escala", afirmou.

"Quando se inicia um esquema, este é o tempo mais valioso. Este é o momento em que se geram notícias. É a primeira vez que você está expondo ao público o seu sistema e o que realmente quer é que as pessoas tenham uma primeira experiência realmente positiva", prosseguiu.

Também têm que haver ciclovias, embora Hughes tenha apontado que a popularidade do sistema de bicicletas tende a incentivar a expansão da infraestrutura de duas rodas nas cidades.

Para o futuro, Hughes prevê um contínuo aumento dos programas de uso livre de bicicletas no mundo em um momento em que as cidades abraçam o conceito de uma cidade do século XXI, apresentando-se como locais interessantes para viver, trabalhar ou investir.

"É uma pista, uma forma de dizer, 'esta é uma cidade que valoriza a qualidade de vida'... Esta é a razão pela qual algumas grandes empresas se alinham para patrocinar estes sistemas, porque as bicicletas de uso livre têm uma imagem positiva", afirmou.

O relatório pode ser encontrado online na página go.itdp.org.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Márcia Mendes nova Articulista do Portal da Arte e Cultura Alternativa Independente – Por Anand Rao

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Márcia Mendes nova Articulista do Portal – Por Anand Rao

Márcia Mendes cresceu entre o mar e a montanha ouvindo poemas como canções de ninar. Tornou-se leitora voraz e ainda cursando o ensino fundamental escreveu seu primeiro poema. Psicóloga, amante das artes e das letras, faz da poesia uma forma sucinta de expor seu pensamento. Para ela o artista encanta-se e transmite seu encantamento através de sua arte. "Vou-me no mar das letras, em profunda contrição. Secreta boca do tempo, sem distração. Agonizo no papel." ( Marcia Mendes, Mar das Letras) marcia.mendes@gmail.com

 

Márcia espero que sua estréia divulgando livros publicados pelo prórpio bolso, pelo próprio autor, que não tem espaço na mídia tradicional seja logo. Envie sempre suas matérias em arquivo word para anandraomultiempreendimentos@gmail.com com cópia para anandrao@anandrao.com.br . E envie sempre para ilustrar uma foto. Lembre-se sempre, aqui você é articulista, pode publicar sua poesia mas, queremos muito mais que divulgue eventos de sua arte, lançamentos, bem como, dos outros.

 

Bem vinda.

 

Anand Rao

Editor

‘É um novo momento para o funk’, diz escritor Julio Ludemir

‘É um novo momento para o funk’, diz escritor Julio Ludemir

No livro ‘101 funks que você tem que ouvir antes de morrer’, autor reúne os maiores sucessos do movimento carioca
Compilação traz, ainda, a história dos intérpretes e compositores de músicas emblemáticas, como ‘Feira de Acari’ e ‘Rap do Silva’
Autor de ‘Um tapinha não dói’ hoje canta funk gospel como MC Naldinho BP O Pacificador

Baile da Paz, no Clube Emoções, na Rocinha: o primeiro baile funk depois da pacificação Gabriel de Paiva / Agência O Globo

Baile da Paz, no Clube Emoções, na Rocinha: o primeiro baile funk depois da pacificação Gabriel de Paiva / Agência O Globo

Marina Cohen em O Globo

RIO – Mais do que uma lista de hits, o livro “101 funks que você tem que ouvir antes de morrer – O songbook do batidão” (Aeroplano Editora, R$ 30), de Julio Ludemir, recupera a memória do funk carioca. Em 270 páginas, a compilação traz as histórias dos compositores e intérpretes das canções mais representativas do gênero.

Resultado de dois anos de pesquisa, o livro narra as origens de canções emblemáticas como “Feira de Acari”, do MC Batata (que fez sucesso na trilha sonora da novela “Barriga de aluguel”, em 1990), “Rap do Silva”, do MC Bob Rum, e também de hits mais recentes, como “Boladona”, da Tati Quebra-Barraco, e “Fala mal de mim”, da MC Beyoncé. A seleção contou com outros dois curadores, além de Ludemir: o jornalista musical Rafael de Pino e o pesquisador Ecio Salles, criado em Olaria.

- A partir da curadoria deles, acrescentei meus pitacos. Quis incluir um representante da Batalha do Passinho e o Nego do Borel, por exemplo, que é um cara que eu adoro, eu me amarro – diz Ludemir, fazendo graça com o título da música que tornou famoso o funkeiro adepto das letras sobre ostentação.

Criador da Batalha do Passinho e da Flupp (Festa Literária das Periferias), Ludemir faz questão de passear pela trajetória dos bailes em “101 funks”, porque, para ele, não “existe funk sem o baile”.

- Tudo começou nos grandes bailes de subúrbio, nos anos 80, quando a juventude circulava pela cidade livremente – conta Ludemir, citando o “Rap do Pirão” (”Ô alô Pirão, alô, alô, Boa Vistão”) como um representante desta fase. – Já na década de 90, o funk foi para a favela e se ligou ao crime, criando letras em português a partir de batidas americanas. Foi a época do proibidão e dos MCs cantarem a realidade de suas próprias comunidades. Surgiram, então, os primeiros grandes letristas, como Claudinho & Buchecha e MC Leonardo.

Após passar por uma polularização nos anos 2000 (“A senhora Xuxa Meneghel teve um papel importante nisso”, diz Ludemir), o batidão finalmente chegou ao mainstream. Apesar de não carregarem mais o rótulo de funkeiros, os hoje popstars Anitta e Naldo também foram incluídos no livro financiado pelo Edital do Funk, da Secretaria de Estado de Cultura.

- Esse é um novo momento para o Brasil e para o funk, e ele não podia ficar de fora da compilação. Hoje, vemos grandes artistas falando para o mercado, como Anitta, Naldo e Koringa. Eles representam a entrada do funk no mercado formal, e ver a Anitta como garota-propaganda de supermercado e lingerie é o grande símbolo disso – analisa Ludemir, alertando para as possíveis consequências desse fenômeno: – Precisamos tomar cuidado para que não aconteça com o funk o que aconteceu com o samba, que foi apropriado pelas elites e, atualmente, exclui os próprios criadores da cultura, que não podem pagar ingressos de R$ 100 para assistir a um show. Hoje, o samba está na Lapa, mas não está na favela. Por enquanto, as comunidades ainda são funkeiras.

A história do funk através dos hits

A compilação “101 funks” ainda conta o que aconteceu com os “funkeiros de um hit só”. MC Créu, Deize Tigrona, Vanessinha, MC Frank e Menor do Chapa (intérpretes de “Ah, eu tô maluco”) são lembrados pelo livro. Naldinho, autor do sucesso “Um tapinha não dói”, por exemplo, chegou a gravar dez CDs pela Furacão 2000, lançou seis DVDs e, hoje, canta funk gospel como MC Naldinho BP O Pacificador.

- Não tenho vergonha nenhuma de falar sobre o meu passado e fico muito feliz de ter participado da história do funk carioca. Agora, estou gravando um CD gospel e, se o pastor permitir, quero misturar a influência funkeira ao som – afirma Naldinho.

O livro de Ludemir ainda recupera a história de personagens importantes para o gênero, como Andinho. Com uma vasta carreira no mundo do funk, o carioca responsável pelos sucessos “Já é sensação” e “Corpo nu” até hoje compõe músicas para intérpretes – Naldo e Marcinho entre eles. Muita gente não sabe, mas é dele também o hit “Baba”, de Kelly Key.

- Sinto um orgulho enorme só de saber que o funk está sendo lido, além de ouvido. É importante iluminar essa história, para que o funk passe a ser respeitado como um movimento – opina Andinho, que até hoje tem a agenda lotada de shows em casas de espetáculos, casamentos, festas de formatura e de debutantes.

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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Diário Blue do B – Livro de José Roberto da Silva Poesia

Capa do Livro do José Roberto 640x457

Diário Blue do B – Livro de José Roberto da Silva Poesia

 

Na dedicatória para mim, o escritor, poeta, mago, apaixonado José Roberto da Silva Poesia, onde as cores do nome em azul como podem ver na capa é “Sé Roberto Poesia” disse: Ao Anand Rao e esposa, estes 101 suspiros de amor por Dora.

 

A capa belíssima feita pelo Tagore Alegria, nome ímpar que me lembra meu pai filho que sou de indiano, vende bem o livro editado pela Thesaurus. Por sinal Victor Alegria está completando 50 anos de vida em Brasília, valorizando a arte e cultura local. Ela, a capa, é instigante, colorida cheia de vida.

 

Internamente os poemas são datados e sem títulos, provocando pouco tzão no leitor mas, ao ser sub-divididos em quatro partes: Pequenos Dias, Oráculos Urbanos, O poeta e a Bailarina e Marinas, o tzão volta a contagiar o coração do leitor que quer descobrir o conteúdo dessas partes.

 

Não li nem 10 % do livro, solicitei que Agnes Adusumilli lê-se e se o fizer publicaremo uma breve resenha futura. Estou absolutamente atarefado editando o Portal da Arte e Cultura Alternativa Independente (www.anandrao.com.br) sózinho, isto me consome muito tempo, e além disso sou músico, jornalista e poeta tendo que exercer a atividade de criador e o farei com relação ao livro lendo poemas dele e postando no nosso canal do You Tube para o programa Embriaguez Poética que poderá ser visto no Portal e no (www.youtube.com/user/producaonandrao). Mas leio 02 01 10 “Carne e som/Ouvidos/Ruídos/E toda essa metalurgia do tempo que renasce/em corpos em dez dedos/aos doze trabalhos dos segredos. A mão e os cabelos,/há luz/hastes antenas sensíveis/deslizando nas coxas nuas/palma da pele contra pele/alma sutil/vida breve”.

 

Segundo nos revelou em encontro que tivemos na feira do livro de brasília 2013, ele ficou internado por quatro meses lutando pela vida. O que será que sua mente pensou e seu coração sentiu. Um revolucionário de mão cheia nos idos passados, deitado, lutando pela sua maior revolução, a vida. Esta deve ter mostrado caminhos e descaminhos e creio em sua nova fase José Roberto virá com toda verve, toda vontade de viver cada segundo como se fosse o último. Isso é a grande magia, o grande segredo da vida.

 

Termino inflando o leitor a ler o livro, a ir no lançamento, a compactuar com a nova vida deste poeta. O título é uma delícia “Diário Blue do B”. Adoro blue (cor e ritmo), adoro o lado B da vida. Viva José Roberto, viva sua nova vida e viva enfim seu novo livro

 

Serviço

 

Lançamento dia 06 de dezembro de 2013

Local – Carpe Diem na 104 Sul

Hora – 19 h

Preço do Livro – Não foi informado

 

Anand Rao

Editor do Portal

Quem é o escritor Maurélio Machado

Maurélio Machado 

Quem é o Escritor Maurélio Machado

 

Maúrélio Machado, casado, pai de 2 filhas (Daniela e Fernanda)  e 1 filho(Fábio Luis), natural e morador de São Bento do Sul/SC, nascido em 31/08/1946.

Formado em Ciências contábeis pela Univille - Universidade de Joinville/SC, com vários cursos de especialização em finanças,economia e administração.

Atualmente aposentado, dedica seu tempo para literatura que grita dentro de sua alma, desde os 13 anos escreve poesias, contos e crônicas. Hoje com carinho compartilha  com seus trabalhos literário com seus amigos.

Fez parte de diversas antologias: “Vida, Motivos, Degraus” pela Editora Nova Letra, Antologia Brasileira “Diamantes (II) “,  “Diamantes (III)” e outras, lançados no  Brasil e em Portugal com vendas já esgotadas.

É acadêmico da Academia Parano-Catarinense de Letras cadeira nr. 41,
Patrono da Academia de Letras do Brasil Infanto-Juvenil  Seccional São Bento do Sul/SC, criada no início de 20013 , com mais de 30 membros e com diversos livros lançados pelos jovens (todos na faixa dos 12 à 15 anos). Participa de diversos  sites de poesias, sendo os principaishttp://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=2649 onde tem mais de 5.800 textos publicados e com registro de mais de 1.472.000 visitantes.http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3279.

Desde 31/10/2010 mantém uma coluna de contos, prosas e poesias no Jornal evolução de São  Bento do Sul/SC:http://www.jornalevolucao.com.br/colunistas/30/maurelio-machado, com mais de 90 textos poéticos publicados em sua coluna desde 31 de outubro de 2010 com aproximadamente 8.000 comentários. Membro da USBE -  União Sãobentense de escritores.Livros lançados em 2013:Infinita Saudade – poesias e contos românticos pela a Editora Bookess http://www.bookess.com/account/book/list/Poeteiro de Rua – Poesias, poemas, contos e crônicas pela Editora Clube de autores https://clubedeautores.com.br/book/145417--“ Porteiro_ de _Rua”

Participa de diversos  sites de poesia, sendo os principais:http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=2649

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3279

Mantém uma coluna de contos, prosas e poesias no Jornal Evolução de São Bento do Sul/SC.

Desde 31/10/2010 com 90 textos poéticos publicados e mais de 3.240 comentários efetuados na coluna de jornal.http://www.jornalevolucao.com.br/colunistas/30/maurelio-machado  Membro da USBE -  União Sãobentense de escritores.

Redes Sociais: https://www.facebook.com/maurelio.machado?ref=tn_tnmn com aproximadamente 4.700 amigo(a)s cadastrados

https://www.facebook.com/groups/maurmach/  com mais de 4.700 membros ativos.

Em 09/08/2008 participou como membro ativo do lançamento do Jornal Testemunho de São Bento do Sul/SC – poesias, contos e crônicas.

De junho à setembro de 2010 participou da Oficina de formação de escritores – Crônicas, contos e poemas ministrado pelo poeta,escritor jornalista do Jornal A Notícia de Joinville/SC, professor Rubens da Cunha (natural de Florianópolis/SC);

De 18/04/2012 até 24/04/2010 participou da Semana Literária da Escola Básica Municipal Prefeito Henrique Schwarz de São Bento do Sul/SC;

Em agosto até novembro  de 2012 Oficina de Crônicas, poemas e poesias com o poeta e jornalista Rubens da Cunha de Florianópolis/SC;

Em 09/08/2013 participou na Fundação Cultural do evento da  Academia de Letras do Brasil Infanto-Juvenil  Seccional São Bento do Sul/SC da Primeira Feira de troca de Livros e Gibis entre as escolas de São Bento do Sul/SC;

Participante de diversos eventos culturais: Feiras de Livros na região, lançamentos de livros,saraus culturais, workshops etc...desde 2008.

Autor de diversas entrevistas em praça pública, Fundação cultural, escolas e nos jornais e rádios locais sobre cultura.

 

 

Eliza Augusta Gouveia Gregio

Articuladora do site via Facebook

A Feira do Livro de Brasília por Elias Daher

Elias 1

A Feira do Livro de Brasília por Elias Daher

 

A Biblioteca Nacional recebeu de 23/novembro a 1/dezembro, a 31ª edição da feira do livro. No evento, tivemos autores premiados em premiações reconhecidas, como o Jabuti, autores mirins, mas principalmente, os Escritores de Brasília foram prestigiados com amplo espaço nas mesas de debates, oficinas e palestras.

 

 

Tivemos 62 expositores, 40 lançamentos e um público diário de 10.000 visitantes. O Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, alcançou seu melhor resultado nesta edição da Feira: foram 34 expositores, e 20 afiliações de novos membros, integrando nossas fileiras. Nunca tivemos tal resultado e pela primeira vez, o evento foi quase que totalmente sustentado.

 

Além de promover o encontro de escritores que não se conheciam, a feira do livro aproxima o autor de seu público.

 

Uma de nossas sindicalizadas, a escritora Ironita Pereira Mota, vendeu 300 livros durante o evento, e Edivânio Honorato, vendeu mais de 100 livros em nosso stand. Ficamos felizes com o sucesso desses autores.

 

Elias Daher


Leitura Compartilhada

Maria Fernanda Rodrigues, no Estadão

Livia Airoldi não sabe bem se fazia isso por obrigação ou por sugestão da escola, mas quando era “criancinha”ela costumava fazer resumos ilustrados de tudo o que lia. O caderninho de anotações ainda está no seu quarto (hoje abarrotado de livros) para contar essa história.

Epitácio Pessoa/ Estadão 
A estudante Livia Airoldi quer tempo para ler mais

Filha de engenheiro nuclear e economista, ela não credita seu gosto pela leitura só aos pais ou à escola, geralmente os heróis e vilões dessa batalha. “Acho que é uma coisa minha mesmo. Eu me achei ali”, conta a garota de 17 anos, aluna do Cervantes, que não sai de uma livraria sem um livro embaixo do braço. As leituras deram uma desacelerada este ano por causa das obrigações escolares e do vestibular – ela quer ser advogada. Mas só um pouco. Depois das férias, resolveu encarar o complexo Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. Uma atividade com contador de histórias e uma posterior explicação do professor João Jonas despertaram o interesse da aluna. “No começo, era estranho, mas fui adaptando as palavras e fui lendo mais rápido.” Ainda não terminou, como também não terminou Anna Karenina, de Tolstoi, que estava lendo em inglês. O ano está puxado.

Livia não sabe quantos livros lê por ano, mas conta que num mês de férias terminou nada menos do que oito títulos. Vale lembrar que a média nacional é de quatro livros por ano, segundo a pesquisa Retratos da Leitura. Nessa conta, entram os começados e não terminados e as leituras obrigatórias.

A estudante não está inserida nesta estatística, assim como não estão os milhares de jovens que vêm movimentando as listas de mais vendidos ao comprarem obras de autores como Jeff Kinney, Rick Riordan, John Green, Suzanne Collins etc. São pessoas que não leem apenas o que a escola indica, que estão em contato direto com as editoras pedindo tradução de obras que já leram em inglês, que escrevem blogs e lotam livrarias em sessões concorridíssimas de autógrafos, como foi a da americana Kiera Cass, autora da trilogia A Seleção (Seguinte), sobre o universo de aspirantes a princesas. Numa noite de outubro, ela levou mais de 500 meninas à Livraria Cultura.

Leitora de blogs literários e vivendo um momento de descobertas, Livia, que ora diz que ainda quer ler Machado de Assis e tem no topo de sua lista de favoritos a série Academia de Vampiros, de Richele Mead, também queria ter ido no encontro com Kiera, mas, de novo, as provas não deixaram.

Durante os autógrafos, a autora ficou no Twitter orientando as fãs sobre filas e senhas. Um pouco antes, respondeu a uma leitora que mandou a foto da roupa que estava planejando usar: “É incrível, mas vista-se confortavelmente. Ouvi dizer que as filas são longas”.

Seguir um autor no Twitter e ser amigo dele no Facebook são marcas de um novo tempo da relação entre autores e leitores. Não basta mais só escrever um bom livro. Tem que ver, tocar, tirar foto, responder e-mail.

A musa teen Thalita Rebouças participou de 36 eventos literários este ano. A fila por um autógrafo seu chega a durar três horas, tem gente que viaja horas e horas por um segundo ao lado dela e quando ela aparece a gritaria é geral. “Nunca se leu tanto no Brasil. Não dá mais para repetir que adolescente não lê. Quando lancei meu primeiro livro, Harry Potter estava começando. O que essa série fez pela literatura juvenil é inacreditável”, diz a escritora, que tem 286 mil seguidores no Twitter, 161 mil pessoas em sua página do Facebook e que já vendeu quase 1,5 milhão de livros. A maior mudança desde que começou, há 13 anos, diz ela, foi justamente o aparecimento das redes sociais.

É por elas que os jovens leitores se informam, é lá que eles compartilham suas leituras. Pensando nisso, as editoras, que até há alguns anos mal sabiam quem eram seus leitores, que também não sabiam quem editava os livros que liam, iniciaram um importante canal de comunicação.

A Intrínseca não levou nenhum autor à Bienal do Livro do Rio este ano e mesmo assim seu estande foi concorrido. “Tinha dia que a fila dava sete voltas no estande. E algumas pessoas entravam e queriam abraçar as pessoas que trabalham na editora”, conta Jorge Oakim, proprietário da casa famosa entre os leitores mais jovens desde que publicou, em 2008, o primeiro volume da saga Crepúsculo (5 milhões de exemplares comercializados). Um decisão simples pode justificar tanta cumplicidade. Desde o final de 2010, quem digita o endereço da editora na internet é direcionado para o perfil dela no Facebook. “Queríamos que os livros se tornassem virais. Percebemos que o leitor está on-line e que ele gosta e precisa de interação”, explica Juliana Cirne, gerente de comunicação e responsável pela produção de conteúdo e contato com os leitores. Mais de 350 mil pessoas curtiram o perfil da editora do Facebook. No Twitter, são 67 mil.

Os lançamentos também mudaram. O americano Rick Riordan (3 milhões de exemplares vendidos), por exemplo, não veio autografar A Casa de Hades, mas a Intrínseca e o fã-clube Olimpianos organizaram um dia de atividades para 500 adolescentes no Rio, com brincadeiras e concurso de fantasias inspiradas na série Os Heróis do Olimpo e em mitologia greco-romana.

De números mais modestos (6 mil no Facebook e 5 mil no Twitter), a Valentina, que estreou há um ano, também está tirando proveito das redes. Um de seus seguidores do Twitter sugeriu que a editora traduzisse Forbidden, uma história de incesto escrita por Tabitha Suzuma. Os proprietários Marcelo Fraga e Rafael Goldkorn pagaram para ver. Ao anunciarem na Bienal do Livro que editariam a tal obra, houve torcida e ouviram de um leitor animado com a notícia: “Não acredito que vocês vão ter coragem de lançar esse livro”. E mais e mais fãs foram chegando.

A WMF Martins Fontes também está às voltas com leitores. Há um abaixo-assinado on-line, com mais de 7.200 assinaturas, pedindo que ela publique a série de 12 volumes História da Terra Média, de Tolkien. “Entramos em contato com a HarperCollins e estamos considerando seriamente a possibilidade de publicar a série. Ainda precisamos calcular os custos da enorme empreitada, mas não estaríamos fazendo nada disso se não fosse a iniciativa dos fãs”, diz o diretor Alexandre Martins Fontes.

As 20 editoras mais populares do Twitter (28)

As 20 editoras mais populares do Twitter (28)

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Ranking Novembro

#1: 68.113 Intrínseca @intrinseca

#2: 58.553 Companhia das Letras @cialetras

#3: 57.531 Mundo Cristão @mundocristao

#4: 47.389 Editora Rocco @editorarocco

#5: 42.215 Editora Sextante @sextante

#6: 40.122 Editora Gutenberg @Gutenberg_Ed

#7: 39.762 Editora CPAD @EditoraCPAD

#8: 39.096 Galera Record @galerarecord

#9: 36.029 Editora Novo Conceito @Novo_Conceito

#10: 34.768 Editora Saraiva @editorasaraiva

#11: 32.749 Editora Autêntica @Autentica_Ed

#12: 31.466 Editorial Record @editorarecord

#13: 31.070 Cosac Naify @cosacnaify

#14: 26.357 L&PM Editores @LePM_Editores

#15: 26.122 Editora RT @revtribunais

#16: 25.430 Editora Leya @EditoraLeya

#17: 24.445 Casa Publicadora @casapublicadora

#18: 22.842 Globo Livros @GloboLivros

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