Um blog musical, viajante e cheio de drops. Textos pequenos, diretos e objetivos. Translate for any language using a gadget at the end of page. Editor - Anand Rao
Todos os componentes perfilados – Imagem: Dilvugação
A Littlebits em associação com a Korg, respeitável fabricante de equipamentos de áudio, criou um kit de pequenos dispositivos que simulam vários circuitos presentes em sintetizadores analógicos. A expectativa da empresa é que seu conjunto de eletrônicos ajude a desmistificar a criação de música eletrônica.
Basta conectar os pequenos dispositivos e deixar sua criatividade fluir para construir música. É o que ensina o brilhante músico e comediante Roger Watts no vídeo explicativo:
Cada pequeno circuito combinado simula uma parte de um sintetizador tradicional. A complexidade da onda sonora gerada, e portanto da música que você pretende alterar ou criar, depende de como você conecta e altera os parâmetros de cada elemento. Um manual de ajuda a você entender como fazer combinações mais espertas. Há também um repositório de exemplos no Soundcloud.
Analogia com um sintetizador tradicional – Imagem: Divulgação
O kit tem os seguintes circuitos:
Fonte que alimenta todo o circuito com bateria de 9 volts;
Um gerador de pulsos randômicos;
Um micro sequenciador;
Um filtro de frequência, para mudar “timbre” do som;
Um mixer (multiplexador que combina dois sinais);
Um divisor (demultiplexador que divide dois sinais);
Um falante;
Dois osciladores;
Um teclado;
Um circuito de atraso;
Um “envelope”, que grosso modo, altera a intensidade da onda sonora.
Algo bem interessante, que foge o modo tradicional, é que a Littlebits disponibiliza todos os esquemáticos seus circuitos, isto é, o hardware é open source. O Littlebits Synth kit está em pré-venda no site oficial por 159 dólares, ou cerca de 361 reais, sem despesas de envio e impostos.
Às vezes tudo o que queremos é dar play em um botão vermelho mágico para ouvir alguma música que gostamos. Esse abordagem de um toque nunca foi tão simples como no reformulado app Nokia Music para Windows Phone, o MixRadio. Você abre e ele começa a tocar uma estação de rádio criada a partir do seu gosto musical e de dados fornecidos por você sobre o que gosta de ouvir.
O Nokia Music é um dos muitos benefícios que acompanham a compra de um Lumia. Se você tem um smartphone da Nokia, você tem esse serviço, que é basicamente um app de streaming de rádio que também funciona como um hub para músicas colocadas no seu smartphone. Você pode ouvir suas músicas ou gerar “mixes” baseados em artistas que você gosta.
A adição mais intrigante a ele é um grande botão quadrado “Play” que aparece assim que você abre o app. Abra, toque o botão e ele vai abrir uma playlist automática criada com base no seu “Perfil Musical”. No passado eu disse ao Nokia Music muito do meu gosto musical, e agora, quando eu toco o play, não preciso entrar em artista específico, não preciso escolher o meu humor. Não preciso escolher nada. Não é uma estação criada por mim no passado, e sim uma nova gerada naquele momento baseado em tudo o que a Nokia sabe sobre mim.
Apesar da Nokia usar um ingrediente secreto além dos dados sobre você, a tecnologia por trás disso aqui é uma implementação do sistema de perfis de gosto musical da The Echo Nest que também está no Rdio há alguns meses (porém não no Brasil). No Rdio, ele é chamado de “Me.fm”, mas no MixRadio recebeu o nome de “o que eu gosto”, mas o produto final é bem parecido.
Só que o Rdio não conseguiu uma interface tão simples como a Nokia. Da sua tela inicial, você precisa dar dois cliques para começar a ouvir música. O vice-presidente de entretenimento da Nokia atribui a isso o fato da Nokia ser “geneticamente mobile”. A empresa desenvolveu o produto pensando em smartphones, sendo que outros serviços nasceram em desktops e só depois migraram para dispositivos portáteis. Quando você está a caminho de algum lugar, você tem sua atenção limitada e não pode perder muito tempo olhando para seu smartphone, e é por isso que tantos apps mobile tentam ser o mais simples possível. O MixRadio foi feito para situações em que você não quer nem parar para olhar para a tela do seu aparelho.
O grande botão rosa que toca música automaticamente com perfeição ainda não existe, mas os executivos da Nokia Music apresentaram um caso convincente de que o DNA mobile pode dar vantagem em relação a concorrentes. Agora, o produto pode não ser tão animador para um usuário casual do Pandora, por exemplo. Assim que você abre o Pandora, ele começa a tocar. Atualmente, os perfis da Nokia são criados a partir da classificação que você dá a diferentes canções. Mas não precisa ser só isso. O importante é o seu smartphone – que é basicamente um enorme sensor que dá à Nokia dados contextuais para entender melhor quem você é.
O Nokia Music já está coletando e estudando dados anônimos para produtos futuros. Além de “Mario gosta de The Smiths mas não de The Fall”, os algoritmos um dia vão saber que, na academia, você gosta de ouvir metal – ou alguma coisa nervosa.
Beamforming é um daqueles conceitos que parecem tão simples que você se pergunta como ninguém pensou nisso antes. Em vez de transmitir um sinal de rádio (em nosso caso Wi-Fi) para toda uma área, esperando atingir seu alvo dentro dela, porque não concentrar o sinal e mirar diretamente no alvo?
Mas às vezes os conceitos mais simples são os mais difíceis de executar, especialmente por um preço atraente aos consumidores. Felizmente o beamforming está se tornando um recurso comum nos roteadores Wi-Fi de quinta-geração baseados no padrão 802.11ac, pelo menos nos modelos mais sofisticados. Vamos explicar como ele funciona, e porque é interessante.
Em primeiro lugar, um pouco de história: beamforming era um recurso opcional no padrão 802.11n de redes Wi-Fi, mas o IEEE (o organismo internacional que define estes padrões) não especificou exatamente como ele deveria ser implementado. O roteador que você comprou poderia usar uma versão técnica, mas se a interface Wi-Fi de seu notebook usasse outra eles não seriam capazes de conversar e o recurso não iria funcionar.
Alguns fabricantes desenvolveram kits 802.11 pré-pareados (o WNHDB3008 Home Theater Kit, da Netgear, era um dos melhores exemplos), mas eles costumavam ser caros e nunca tiveram um grande impacto no mercado.
O IEEE não repetiu o erro ao definir o padrão 802.11ac que está sendo usado nos equipamentos Wi-Fi mais sofisticados. Os fabricantes que estão produzindo aparelhos baseados no padrão não são obrigados a implementar o beamforming, mas se o fizerem, tem de seguir uma especificação pré-determinada, o que garante que os produtos de todas as empresas serão capazes de trabalhar em conjunto. Se um aparelho como um roteador suportar beamforming mas outro como a interface Wi-Fi de seu notebook não suportar, eles ainda poderão trabalhar em conjunto, só não poderão tirar proveito da nova tecnologia.
Beamforming pode melhorar a utilização de banda em redes sem fio, e aumentar seu alcance. Por sua vez, isso pode melhorar o streaming de vídeo, a qualidade de voz em ligações via VoIP e outras transmissões sensíveis à largura de banda e latência.
O Beamforming é possível com transmissores e receptores que usam a tecnologia MIMO (“Multiple Input, Multiple Output” ou “Múltiplas Entradas, Múltiplas Saídas”). Os dados são enviados e recebidos usando múltiplas antenas para melhorar a velocidade de transmissão e o alcance. MIMO foi algo introduzido no padrão 802.11n, e continua sendo um recurso importante no padrão 802.11ac.
Como funciona?
Roteadores Wi-Fi e interfaces Wireless que não suportam beamforming transmitem dados de forma praticamente homogênea em todas as direções. Fazendo uma analogia, pense em uma lâmpada sem um refletor como sendo o roteador. A lâmpada (roteador) irradia luz (dados) em todas as direções.
Este diagrama ilustra o comportamento de redes Wi-Fi com e sem beamforming
Aparelhos que suportam beamforming focam os sinais em direção ao cliente, concentrando a transmissão para que mais dados cheguem ao destino em vez de serem irradiados pela atmosfera. Imagine colocar um refletor ao redor da lâmpada (roteador) para evitar que a luz irradie em todas as direções.
Agora imagine fazer furos no refletor, para que raios de luz concentrada possam viajar em direções predefinidas. Isso é beamforming. Se o cliente Wi-Fi também suporta beamforming, ele e o roteador podem trocar informações sobre suas posições para determinar o melhor caminho para o sinal.
Beamforming+
Como mencionamos anteriormente, o suporte a beamforming é um componente opcional da especificação 802.11ac, e os fabricantes que desejem implementá-lo devem seguir um protocolo específico. Mas os fabricantes também podem oferecer outros tipos de beamforming além da técnica padrão.
O Beamforming+, da Netgear, é uma extensão da técnica definida no padrão 802.11ac, então é interoperável com qualquer outro dispositivo 802.11ac que também suporte beamforming. Mas o Beamforming+ não existe que o dispositivo cliente suporte beamforming, então você poderá ver ganhos de alcance e banda combinando um dos roteadores da Netgear (como o R6300, R6200 e R6250) com qualquer aparelho Wi-Fi capaz de funcionar na frequência de 5 GHz.
O Linksys EA6900 é um dos roteadores 802.11ac que suporta beamforming
Mas é claro que a Netgear não é a única fabricante de roteadores com suporte a beamforming, e o recurso está se tornando comum em todos os roteadores Wi-Fi mais sofisticados. Se você está procurando um novo roteador e quer um que suporte beamforming, verifique as especificações na caixa do produto ou no site do fabricante. Alguns modelos interessantes são o Linksys EA6900, o D-Link DIR-868L e o Trendnet TEW-812DRU.
Listamos quais museus não cobram entrada a cada dia da semana.
Terça:
* Museu da Língua Portuguesa
Pça da Luz, s/nº, Luz, 3326-0775. 10h/22h. * Museu da Imagem e do SomAv. Europa, 158, 2117-4777. 12h/22h. * Museu de Arte de São Paulo (Masp)Av. Paulista, 1578, 3251-5644. 10h/18h.
Quinta:
* Museu do Futebol
Pça Charles Miller, s/nº, Pacaembu, 3664-3848. 9h/17h. * Pinacoteca (ingressos grátis apenas das 18h às 22h. até 17h30, R$ 6) Praça da Luz, 2, Luz, 3324-1000.
Sábado:
* Pinacoteca (10h/17h30)
* Estação Pinacoteca. Lgo Gal Osório, 66, Luz, 3335-4990. 10h/17h30. * Museu da Língua Portuguesa. Pça da Luz, s/nº, Luz, 3326-0775. 10h/18h . * Museu de Arte Sacra. Av. Tiradentes, 676, Luz, 5627-5393, 10h/18h. * Catavento Cultural e Educacional (foto acima)
Yusuf Islam, o músico britânico que ganhou o mundo com suas belas canções na década de 1960 sob o nome artístico de Cat Stevens, se apresentou no Brasil pela primeira vez no último sábado (16). O show no Credicard Hall, em São Paulo, também marcou a estreia de sua turnê “Peace Train Tour”, que contou com uma segunda data no mesmo local e ainda passa pelo Rio de Janeiro, no próximo dia 20.
Simples e orgânico, o ídolo encantou um público que há pouco tempo não tinha esperanças em vê-lo ao vivo, após sua conversão ao islamismo e longa pausa na carreira artística. O cantor e compositor voltou a fazer shows em 2006 e no último fim de semana fez história na capital paulista. Sozinho com apenas seu violão, ele subiu ao palco e tocou uma das favoritas dos fãs, “Moonshadow”, causando uma espécie de choque no público ainda incrédulo que estava a ouvir aquela mesma voz do disco “Teaser and the Firecat”, de 1971.
Com muitos aplausos, Yusuf agradeceu em português - relembrando um pouco do que aprendeu na época em que viveu em exílio no Rio de Janeiro, em 1973. Na sequência, sua banda entrou para “Where Do The Children Play” e “Midday”. O artista se mostrou carismático e conversou um tanto com a plateia e até mesmo respondeu a uma declaração de amor de uma fã. “Minha esposa está aqui! Mas também te amo”, brincou.
Com arranjos levemente modificados, Yusuf e banda apresentaram um medley de “I Love My Dog”, “Here Comes My Baby” e “The First Cut Is The Deepest”, elevando cada vez mais os ânimos dos fãs que se deleitavam com o repertório recheado de hits e com canções de seus trabalhos mais recentes, como “Maybe There’s A World”, em que o próprio músico se interrompeu e confessou ter esquecido a letra: “Vejam só, eu escrevo novas canções e depois não sei cantá-las”, fez graça ao pedir que colocassem a letra em seu monitor. Nesta canção, ele emendou “All You Need Is Love”, dos Beatles - altamente apropriado.
Musicalmente perfeito e muito à vontade, Yusuf Islam trouxe Cat Stevens de volta com seu timbre de voz tão único e jeito peculiar de tocar violão. Imagem que todos ali presentes - público majoritariamente formado por pessoas e casais de 50 e poucos anos mais alguns “jovens de alma antiga” - contemplaram emocionados. Principalmente em momentos como a maravilhosa “The Wind”, em outro momento sozinho, e com canções tão belas quanto “Sad Lisa”, em que Yusuf tocou no teclado. “Oh Very Young” foi certamente de arrepiar e, após ter sido ovacionado de pé, o músico anunciou uma surpresa: uma canção composta especialmente para o Brasil e seu futebol, chamada “O Jogo Bonito”, em que o compositor humildemente afirmou ter utilizado o Google Tradutor para fazê-la. Um belo samba e um carinho épico ao público.
Os maiores sucessos ficaram por último. A balada mais aguardada, “Morning Has Broken” foi também um dos pontos altos da noite, seguida da música tema da turnê e da filosofia de vida de Yusuf Islam, que muito diferente que tantos pensam, não “surtou” ao mudar de nome e religião, e sim abraçou suas crenças na busca de se tornar uma pessoa melhor. Essa foi “Peace Train” que encerrou o set list. Antes do aguardadíssimo bis, lógico. Sob muitos aplausos, o carismático artista voltou ao palco para a emocionante “Father And Son” e a bem conhecida “Wild World”, ambas do álbum “Tea for the Tillerman”, de 1970, que foram muito bem recebidas pela plateia satisfeita deixou a casa de shows no melhor clima “paz e amor” possível.
O músico Roger Waters, conhecido por ter integrado o Pink Floyd, anunciou que está trabalhando num novo álbum solo desde que setembro desse ano. A informação foi dada em entrevista para a revista Rolling Stone americana.
O último trabalho inédito do músico foi "Amused to Death", de 1992, e o músico ainda não sabe se fará uma turnê de divulgação de seu novo trabalho: "Não vou conseguir superar essa turnê. Primeiro, é preciso aceitar o fato de que não vou viver para sempre. Eu tenho 70 anos de idade. Você precisa aceitar isso quando faz algo tão enorme quanto aquela turnê", comentou Waters.
A última turnê de Roger durou 3 anos e contou com 219 shows, incluindo o Brasil. "Eu terminei a demo ontem à noite (dia 11 de novembro), ela tem 55 minutos. Reúne música e teatro. Não quero revelar muito, mas foi composta como uma novela de rádio. Tem personagens que conversam entre si e é uma busca. É sobre um homem idoso e um jovem menino tentando entender por que estão matando crianças", disse o músico.
Laia pode ser presa e proibida de tocar por quatro anos
A pianista espanhola Laia Martin pode ser condenada a até sete anos de prisão sob a acusação de causar “poluição sonora” com seu piano. Uma vizinha de Laia, identificada como Sonia B., acusa a pianista de ter causado “danos psicológicos permanentes”.
Sonia alega ter sofrido com os “barulhos do piano entre 2003 e 2007″. Segundo a reclamante, as sessões de oito horas de prática de Laia, cinco dias por semana, resultaram em uma série de distúrbios. Ela diz que tinha dificuldades para dormir, por causa do barulho, e que desenvolveu intensos problemas de ansiedade. Além dos problemas de saúde, Sonia contou que precisou se mudar de casa e que passou a “odiar pianos”.
Em sua defesa, Laia nega ter tocado por tanto tempo em casa e diz que viajava muito pelo país para trabalhar, pois atua como pianista profissional. Além disso, a acusada diz que pratica piano em uma sala à prova de som e entende que um supermercado, no andar térreo do prédio, produz muito mais barulho do que as notas de seu instrumento.
O julgamento deve terminar na sexta-feira (15). Além da prisão, Laia pode ser condenada a pagar uma multa e ser proibida de tocar qualquer tipo de instrumento musical por quatro anos.
A recente moda dos smartphones com tela curva está inspirando mais projetos. Agora uma patente da Samsung equipa diversas novas funcionalidades nos aparelhos com visual inusitado: recursos que envolvem opções de desbloqueio e melhor aproveitamento do formato do dispositivo então incluídos. Conforme a empresa, as mudanças prometem facilitar a vida do usuário.
Protótipo de aparelho com tela curva foi revelado pela Samsung na CES e patente da empresa promete mais inovações (Foto: AFP)
O documento tem como base o protótipo apresentado pela Samsung na CES. O modelo permite que uma das bordas do aparelho ofereça vários recursos interessantes para agilizar o uso. Um bom exemplo dessas possibilidades é a utilização do espaço lateral para destravar o aparelho: ao invés de deslizar os dedos como fazemos hoje, a Samsung idealiza que no smartphone com tela curva seria possível reservar a borda do gadget especificamente para o gesto de desbloqueio.
Outra novidade descrita pela Samsung é o uso da parte curva do display como um tipo de área de transferência persistente. Nesse recurso, os arquivos que são copiados de uma pasta para outra, por exemplo, poderiam ser mantidos em evidência, facilitando a transmissão caso o usuário deseje copiar ou mover os dados de um lugar para o outro. No mesmo sentido, esse espaço na tela poderia abrigar um novo tipo de gerenciador de tarefas.
Espaço extra proporcionado pela parte curva da tela no smartphone Samsung permitiria a criação de uma área de transferência bastante funcional (Foto: Reprodução/The Verge)
Segundo a patente da Samsung, seria possível ainda percorrer e abrir e-mails, reservando o espaço lateral curvo para a exibição de anexos. Outra imagem do documento mostra que a borda do display poderia também funcionar como medidor de energia, enquanto o aparelho é recarregado.
Um detalhe interessante presente nas imagens da patente é que o dispositivo de tela curva abandona o uso das teclas físicas, comuns nos gadgets da fabricante sul-coreana.
O que você acha sobre os smartphones com tela curvada? Opine no Fórum do TechTudo
Participação: Aberto à todos os Artistas Plásticos associados a Literarte
Tema: Livre
Modalidades: Pintura, Desenho e Escultura
Inscrição: Até o dia 5 de dezembro de 2013
Taxa de Inscrição: Gratuita
Informações:
II Salão de Artes da Literarte
Não haverá custos para expôr neste evento, os artistas deverão entregar os quadros até a sexta-feira ás 16:00 no Hotel Ville Real, mas as fotos e informações deverão ser enviadas por email, para configurarem em nossas divulgações.
Todos que forem ao evento, receberão na sexta-feira e no sábado á tarde, além de um Mini-catalogo com as fotos das obras , uma enquete para votação nas seguintes categorias:
Melhor Obra do Salão
3º Lugar
2º Lugar
1º Lugar
e 3 Menções Honrosas, todos poderão votar, as enquetes deverão ser depositadas em 1 urna, o voto é secreto e individual.
Após a votação popular, os pontos serão somados a votação do Juri Técnico e na abertura do evento de sábado a noite serão informadas as colocações dos participantes.
Premiação:
Melhor Obra do Salão:
Ganhará 1 hospedagem de sexta a domingo no Hotel Balneário em Cabo Frio, podendo ser utilizada até 8 meses depois do dia 20 de março (Exceto feriados)
Receberá Diploma e Troféu de Honra ao Mérito
1º Lugar - Receberá Diploma , troféu grande e 1 telefone celular.
2º Lugar- Receberá Diploma e troféu médio e uma cesta de presentes.
3º Lugar - Receberá Diploma, Troféu pequeno
Menções Honrosas receberão Diploma e um kit de Livros
Todos os participantes da exposição receberão diploma de participação
Esta é uma forma especial de incentivo aos nossos artistas plásticos.
Cerimônia de Premiação: Dia 18 de Janeiro de 2013, às 19 horas no Hotel Ville Real - Ouro Preto
Para os fervorosos bibliófilos, a ida a esta livraria deve ser algo muito próximo de uma experiência espiritual. Arquitectos da Bk. Architecten converteram a maravilhosa catedral Broerenkerk, em Zwolle, na Holanda, numa moderna livraria.
Foi-lhes permitido alterar radicalmente o interior do edifício gótico, mediante a condição de manutenção de elementos originais, como os vitrais, a harpa e a decoração.
A estreiteza do edifício e as regulamentações associadas a este projecto único fizeram com que os designers tivessem de desenvolver soluções singulares para maximizar o uso do espaço. Foram incorporados mais 700 metros quadrados de zona comercial, incluindo um restaurante.
Ao estabelecer uma estrutura temporária e independente, os designers conseguiram colocar em três andares, situados nas zonas laterais da igreja, o espaço comercial, que pode ser retirado posteriormente, de forma à igreja retomar o seu estado original.
Este espaço religioso foi parte de um mosteiro dominicano fundado em 1465 e encerrado, após extinção das ordens religiosas, em 1580. De 1640 a 1982, a igreja foi utilizada para serviços protestantes. Após o seu restauro, entre 1983 e 1988, recebeu vários eventos culturais.
A loja Waanders in de Broeren abriu no início do Verão e, até agora, já recebeu dezenas de milhares de compradores pela sua grande entrada.