quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Festa de Comemoração de 23 anos do CEP 20.000 Sarau organizado pelo Chacal no Rio de Janeiro

CEP 20.000
festa 23 anos
desse sarau multimídia mensal que irriga o rio de invenção e delírio há muitas luas.
vamos nessa, vamos juntos erguer um brinde aos artistas, poetas, músicos, performers, que ajudam a movimentar e colorir o pedaço.
vamos lá pq o cep só indo, só vendo, ouvindo, vivendo.

dimitribr, ismar tirelli, luana costa, joni castilho, adiron marcos, gabriel muzak, cristina flores, joão iglesias, dudu, coletivo organismo, marilene vieira, mano melo, piu gomes, tereza seiblitz, dudu pererê, isadora medella, ana chagas, turiba, opavivará, pedro rocha, lucas viriato, marcos vital, pedro lago, pedro lage, aline miranda, carlos emílio, beatriz provasi, anderson barnabé, rodrigo bodão, slow dabf, daniel ribas, breno e bráulio coelho, diana behrens e vc
.

Espaço Cultural Sérgio Porto no Rio de Janeiro

Rui de Carvalho todas as sextas no Tempero da Praça no Rio de Janeiro



Rui de Carvalho é cantor e compositor com cinco Cds e partindo para o sexto, agora em 2014, além de ter participado de duas coletâneas com grandes artistas da MPB. É também design e artista plástico com trabalhos importantes e exposições realizadas no Brasil e no exterior. Apaixonado pela obra dos desses grandes compositores, gravou um CD primiroso interpretando Noel Rosa. Rui possui um timbre na voz muito peculiar e se mostra um intérprete de cheio de manemolência com sua voz grave e melodiosa. Se apresenta todas as sextas de 20h30 às 21h30 no Tempero da Praça na Rua Barão de Iguatemi, 408 (próximo à Praça da Bandeira), num ambiente gostoso e descontraído, com o seu grupo ‘Eu Canto samba”.

Bienalzinha no Açougue Cultural T-Bone: Literatura para todas as idades na Bienal do B - Por Vinícius Borba

Uma bienal  para crianças

A novidade mais esperada é a Bienalzinha de Poesia do B que acontecerá no espaço criança da Bienal e terá uma exposição de poemas sobre bichos ilustrados por artistas plásticos, oficinas de desenhos com Jô Oliveira, de pintura com Paulo Lolovitch, de poesia com Vicente Sá, exibição de filmes e a apresentação do poema visual para crianças criado pelo poeta Antônio Miranda.

Na Bienalzinha as crianças também poderão se apresentar, ler poemas, assistir espetáculos de teatro de bonecos e levar seus pais a conhecer um pouco da poesia feita no Distrito Federal.

A idéia do coordenador da Bienalzinha, Vicente Sá, é proporcionar o acesso destes novos leitores ao universo literário, formando também novos leitores de poesia e, por que não, poetas.

GAMA CIDADÃO NA 3ª BIENAL DO B DA POESIA NA RUA

De 27/08 à 30/08 está acontecendo a 3ª Bienal do B da Poesia, onde artistas se encontram com poetas para mostrarem seu trabalho para o povo. Idealizado pelo açougueiro Luiz Amorim, o evento acrescenta no seu currículo cultural que contribui para Brasília. O patrono dessa edição é o poeta Nicolas Behr, o anfitrião Antônio Miranda e  o homenageado Paulo Iolovitch.

Na quadra 312 Norte, em frente ao açougue T-Bone, grandes nomes compartilham suas experiências, suas obras mais belas e seu amor pela cultura. Embora seja nomeada BIENAL, acontece todos os anos.

O evento conta com diversos espaços para exposição de trabalhos e um grande palco onde são feitos recitais de poesias, apresentações teatrais e musicais, por artistas da região.

O Gama cidadão foi convidado para, junto à Banca de Poetas, cobrir o evento nesses 4 dias.

A Banca de Poetas é um projeto que tem a sua frente o escritor e poeta José Garcia Caianno (Dedé). Neste espaço são apresentados seus trabalhos e de diversos outros poetas da região. Há, também, uma área interativa onde o público, principalmente as crianças, podem colocar seu lado artista de fora e confeccionar seus próprios trabalhos (desenhos, poemas, textos). Estes, depois de prontos, são exibidos na própria banca.

Na noite de abertura, 27/08, houve um bate-papo sobre política cultural e apresentação de 25 poetas em um grande recital de poesia. Pra fechar a noite o show de umbanda de Rap brasiliense animou os presentes intercalado sua apresentação com poetas e escritores.

3ª Bienal do B


Programação 27/08:


16h: Abertura com Bienalzinha do B;

18h: Teatro de bonecos e Bienalzinha do B;

20h: Bate papo sobre política cultural;

20h30: Apresentação 25 poetas.

21h: Show musical com banda de Brasília, intercalando com os poetas e escritores.

Programação 28/08

16h: Abertura com bienalzinha do B;

18h: Teatro de bonecos e Bienalzinha do B;

20h: Bate papo sobre política cultural;

20h30: Apresentação 25 poetas.

21h: Show musical com banda de Brasília, intercalando com os poetas e escritores;

FILME: Viva Cassiano!

Programação 29/08

16h: Abertura com Bienalzinha do B;

18h: Teatro de bonecos e Bienalzinha do B;

20h: Bate papo sobre política cultural;

20h30: Apresentação 25 poetas.

21h: Show musical com banda de Brasília, intercalando com os poetas e escritores;

Programação 30/08

16h: Abertura com bienalzinha do B;

18h: Teatro de bonecos;

18h: FILME:"Revista Bric-a-brac  - A coisa"De André Luiz Oliveira - 18 minutos - ano 2007

20h: Bate papo sobre política cultural;

20h30: Apresentação 25 poetas.

21h: Show musical com banda de Brasília, intercalando com os poetas e escritores;

21h: FILME:"Revista Bric-a-brac  - A coisa"De André Luis Oliveira - 18 minutos - ano 2007

Para mais informações sobre o evento, Clique aqui.

Veja as fotos do dia 27/08 Clique aqui!
Da Redação colaboração Lucas Lieggio

Bienal começa hoje e espera receber 600 mil


Com 27 autores estrangeiros, programação homenageia a Alemanha e terá um novo espaço dedicado a debates sobre futebol

André Miranda

Com um pé na Alemanha e outro no futebol, a XVI Bienal Internacional do Livro do Rio começa hoje, no Riocentro. O evento terá mais de cem debates e bate-papos com autores, sendo que 27 deles convidados estrangeiros, como Mia Couto, Javier Moro, Nicholas Sparks, Emily Giffin, James Hunter e César Aira. A expectativa dos organizadores é que cerca de 600 mil pessoas passem pelo centro de convenções até o dia 8 de setembro, encerramento da Bienal.

Como país homenageado, a Alemanha trouxe uma delegação de escritores, ilustradores, editores e agentes para a cidade. Um dos principais nomes do grupo é Ilija Trojanow, autor de "O colecionador de mundos" e "Degelo" (ambos da Companhia das Letras). O ex-jogador de futebol Michael Ballack também veio para o evento. O estande alemão tem 400 mil metros quadrados - de um total de 55 mil divididos em três pavilhões da Bienal -, e terá abertura oficial hoje, às 18h, com a presença de Wilfried Grolig, embaixador da Alemanha no Brasil; Sônia Jardim, presidente da Bienal do Livro; Wolfgang Bader, diretor do Instituto Goethe; e Marifé Garcia Boix, vice-presidente da Feira do livro de Frankfurt. Em outubro, será a vez de a Feira de Frankfurt ter o Brasil como país homenageado.

- Os editores alemães estão muito interessados no mercado brasileiro. Este ano, mais de 40 editoras de língua alemã estão publicando romances brasileiros - diz Marifé. - Muitas estão fazendo isso pela primeira vez. Então nós podemos afirmar que o interesse alemão nos autores e na literatura brasileiros é imenso.

Porta dos Fundos no Domingo

A programação cultural da Bienal manteve as já tradicionais mesas do Café Literário e do Mulher e Ponto, espaços montados para receber autores em conversas com o público. Uma novidade, porém, é a criação do Placar Literário, onde a euforia do brasileiro com o futebol será debatida: hoje, por exemplo, a diretora do Museu da Imagem e do Som do Rio, Rosa Maria Araújo, e o diretor do Museu do Futebol de São Paulo, Leonel Kaz, vão falar, às 19h, sobre como o futebol e a música popular vêm ganhando atenção nos estudos da cultura brasileira.

Outra novidade é o Acampamento na Bienal, um espaço interativo criado para jovens leitores. Nele, estarão nomes como Felipe Neto, Eduardo Spohr, Isadora Faber, Corey May e Raphael Draccon. No domingo, às 15h, a equipe do portal de humor Porta dos Fundos vai falar com o público numa sessão intitulada "Como entrar pela porta dos fundos e sair pela porta da frente?".

Os ingressos para a Bienal, à venda na bilheteria do Riocentro ou no site www.ingressomais. com.br, custam R$ 14 por pessoa, sendo que estudantes e maiores de 60 anos pagam meia-entrada. Hoje, o horário de funcionamento é das 13h às 22h, mas a partir de amanhã a Bienal fica aberta entre 9h e 22h nos dias úteis, e entre 10h e 22h nos fins de semana.

Matéria publicada no Jornal O Globo de hoje.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

A Falta de Uniformidade no atendimento da TAM, Artigo de Anand Rao

Não sou um crítico contumaz. Isso é típico do brasileiro, criticar sem analisar. Não, isso não faz parte do meu ser. Resolvi escrever este artigo depois, do perfeito atendimento, enquanto funcionária treinada pela TAM, Ana Paula Bilé, funcionária do aeroporto de Natal.

A TAM, segundo Ana, faz um treinamento para o seu corpo funcional de terra. Isso inclui a pesagem de malas de mão acima de 05 quilos que têm que ser despachadas. Como sempre tive que explicar que sou diabético, além de outros problemas de saúde (não expliquei cada um senão ia ficar a tarde toda (risos)), e que na minha mala constava remédios para diabetes e outras enfermidades, notebook, cabos de notebook, HDs externos, Ipad, Iphone enfim, nada excessivo tudo perfeitamente compreensivo para minha situação de saúde e atividade profissional, pois, sou jornalista e músico.

Identificando a bagagem, ela me informou sobre o peso e eu que luto há anos, informei que lutava pela diferenciação de peso para enfermos. Ela de forma compreensiva, argumentou com toda educação e todo o diálogo foi assistido por outro funcionário da TAM que não se manifestou.

Informei-a que no Brasil, por viajar muito dentro e fora do país, não há uniformidade no atendimento da TAM. Em Natal a indentificação da bagagem de mão com um papel é seguido de forma regular, em São Paulo, centro de inúmeros vôo, é seguido de forma absolutamente irregular. Informei também que em outra viagem, de madrugada, a indentificação da fila Fidelidade Vermelho não existia pois, era muito cedo e não havia funcionários para realizar tudo que é dito no treinamento. A fila se aglomerava de forma desorganizada. Outro fato que me lembro é a falta de clara identificação, várias vezes, em qualquer hora do dia da fila Fidelidade Vermelho em Recife. E em Brasília o guichê ficava atrás de uma pilastra, difícil de ser identificado e atualmente isso foi mudado, ainda bem.

Seguindo o rito da abordagem e provando que eu era um cliente Fidelidade Vermelho e que viajava sempre, comecei a falar que certa vez o aparelho em que seria executada a viagem foi mudado e a poltrona assento conforto não estava reservada para mim pois, mudara de número. Em sendo assim, solicitei um documento sobre o fato e não recebi pois, estava em falta o mesmo dentro do vôo. Consegui-o em terra e agora sempre pergunto se o aparelho condiz com o assento comprado.

Quantas e quantas vezes viajei de madrugada na penúltima fileira e comissários falavam tão alto que não possibilitava que o passageiro desfrutasse de uma viagem tranquila, em silêncio, adormecendo. Muitas vezes saiamos do vôo sabendo de todos os relacionamentos dos comissários com familiares ou companheiros.

Gosto da empresa TAM, para o exterior sempre viajo na Classe Executiva, e teço elogios, é uma classe onde a quantidade de pratos servidos e bebidas dignifica a empresa. Sou cartão Fidelidade Vermelho e tenho orgulho disso. Mas, acho que funcionários treinados deve ter percepção e se um passageiro noticiar enfermidade ou qualquer tipo de diferencial que o tipifique é fundamental que o funcionário perceba a situação e resolva com inteligência. Sempre digo, este deve ter sido o melhor qualificado durante o treinamento, pois, segue à risca a lei e não soluciona nada. Os que solucionam são os que percebem o problema e resolvem com maestria.

Na verdade grandes funcionários, os que chegam à situação de Gerencial Geral ou mesmo Setorial, são aqueles que sabem resolver as questões de forma equilibrada com a sabedoria que norteia os grandes executivos.

Cabe à TAM treinar o seu corpo funcional, sim. Cabe seguir as normatizações da ANAC, sim. Mas, é fundamental que o funcionário saiba que o ser humano não é igual. Cada um tem sua particularidade. Seu diferencial. E isto deve ser percebido, valorizado e solucionado.

Além de publicar este artigo/matéria nas minhas páginas do facebook, perfazendo um total de 17.000 leitores. Publicarei no Blog com 30.000 leitores mês e enviarei para o Maxpress do qual sou correspondente.

Viva a TAM grande empresa da aviação nacional e viva o funcionário que percebe as situações diversas dos usuários e resolve com sabedoria que nem sempre os treinamentos fornecem.

Anand Rao
Editor do Blog Jazz Turismo e Drops
Jornalista, Músico e Poeta

anandrao477@gmail.com

domingo, 25 de agosto de 2013

A Conspiração do Bem, Artigo de Anand Rao

Conviver com pessoas que se consideram o supra-sumo em tudo, se acham, consideram-se mais que os outros é difícil. Lembro-me de uma pessoa que disse que não gostava de mim pois, eu andava com o nariz impinado. Ela esqueceu de dizer que tinha 1,50 mts e eu 1,95 mts.

Vez por outra me deparo com pessoas desse tipo. Que acham que suas idéias políticas, econômicas, culturais são tudo. Sempre que as ouço, digo: é, é mesmo. Na verdade nenhum de nós é o supra-sumo, estamos sempre aprendendo uns com os outros. Eu, nos meus textos jornalísticos, as vezes opino sobre aquele ou este músico. Pura besteira. Cada músico tem seu espaço e cada um cativa a alguns ou muitos com sua música.

Atuo na arte e cultura há tanto tempo e já vi tantos ditos “mascarados”. Hoje para mim quando encontro uma pessoa assim digo: nossa, caramba, você é admirável. E estou na verdade sentindo pena daquela pessoa mas, não vejo motivo para falar pois, ela por si só se considera o máximo e você ser o máximo para si é muito bom.

Há alguns que são admirados pelos familiares ao vivo, publicamente, mas, intimamente são criticados por estes, pelos próprios filhos mas, estes não dizem para não magoar ou criar uma desavença sem motivo. Eu por exemplo sempre fui uma pessoa criticada na arte de Brasília e sabem porque? 1- Sempre fui sincero. 2- Sempre me posicionei. 3- Sempre independi. Isso provoca e provoca muito. Depois de velho descobri isso ai passei a não me expor, a mentir para agradar, a não me posicionar, a não frequentar ambientes onde a maioria das pessoas ainda me odeia ou me critica.

Quantas e quantas vezes vejo pessoas que evitam confusão. Eu mesmo tenho este tipo de atitude várias vezes e talvez minha diabetes seja originária desta posição. Se nos posicionamos, somos odiados, se não, somos bem quistos mas, sabemos que não é nossa opinião aquela atitude. Então o que fazer?

Penso que algumas sugestões devem ser dadas. Primeiro, entre no mundo do outro e descubra o motivo porque este não gosta de você. Depois, se te interessar, saneie estas questões. Agora, muitas vezes faço o seguinte. Quando uma pessoa me faz mal, encho ela de elogios. Sabe porque? As vezes não adianta argumentar com esta ou aquela pessoa, não tenho mais força para isto. Atualmente só argumento quando a pessoa é fundamental na minha vida.

E os companheiros, aqueles que são casados. Se se abrem para o outro, deixam o outro muitas vezes preocupados ou de saco cheio. Então não devemos nos abrir para quem amamos? O que devemos fazer? Mentir como vejo algumas pessoas que nos seus locais de trabalho chamam todos de amor, coração e coisas quetais. O que fazer? Acho que devemos sim nos abrir para nossos companheiros senão o reladiconamento não tem razão de ser.

E concluo este texto filosófico e hoje, para muitos, filosofia é um saco. Creio que viver. Esta é a resposta. Esta é a postura que quero ter. Viva suas convicções de felicidade. Cada um é feliz de um jeito. Uns destruindo a vida, terão um preço a pagar, outros sendo bom para todos, terão outro preço a pagar, e outros matando e sendo encarcerados pela sociedade.

Obviamente, a sua felicidade vai até um limite e qual é o seu limite, é não prejudicar o outro. Sem estes artigos, eu que vivo hoje em total solidão quando viajo, não conseguiria viver. Usar pessoas como homens e mulheres tem se usado atualmente sexualmente não faz parte do meu ser. Em minhas viagens tento contemplar minha solidão, buscar minha felicidade e escrever para poder viver. Viver. Está é a resposta certa.

Por isso, amigos e inimigos, contem comigo. Contem sempre comigo. Pois, não me sinto bem se sacaneio alguém. Não me faz bem. O que me faz bem é fazer o bem, músicas, poemas e etc. E vocês. Ah... Vocês podem me sacanear que eu seguirei por uma outra trilha mas, te elogiarei sempre e a sua sacanagem se perderá no vazio.

Viva a vida e viva o bem. Fazer o bem a todos é fazer o bem a si. Eis a conspiração do bem.

Anand Rao
Jornalista, Músico e Poeta
Editor do Blog Jazz, Turismo e Drops

anandrao477@gmail.com

Pipa, praias depois de falésias, ladeiras e mais ladeiras, é para quem tem saúde e saco para aguentar uma internet péssima

 Praia do Centro
 Imagem do mar na ida para Tibau do Sul
 Jean nosso taxista guia
 A boate de Pipa
 A creperia em Tibau de onde se vê o por do sol
 A ladeira 
 Ame em pipa
 Falésia e lá embaixo, depois de descer degraus, você curti o sol
A praia do centro

No Municícipio de Tibau do Sul no Rio Grande do Norte existe um vilarejo com diversas praias chamado Pipa. O vilarejo é todo acidentado com subidas e descidas, ladeiras ingremes e praias, em sua maioria que ficam depois de falésias. Ai está o diferencial deste vilarejo.

Se você é jovem, é um local ótimo. Mas, se é idoso, tem problemas na articulação, Pipa se torna inviável. Suas ruas são cheias de altos e baixos e o terreno é muito acidentado.

Sobre as falésias e suas praias as fotos anexas vão revelar mais do que textos e textos que eu venha a escrever.

A Internet

Trabalhamos com uma 3 G Plus, a mais rápida da Vivo, e com a internet do Condomínio Pipa Park Hotel durante o Pipa Fest Bossa & Jazz 2013, um festival de jazz e bossa. Foi péssimo. A internet é medíocre quando a cidade está cheia e Pipa é um dos pólos turísticos do Rio Grande do Norte. Qualquer jornalista que vier trabalhar aqui sofrerá e muito para postar suas matérias e fotos

Os Restaurantes

Preferimos ficar no hotél fazendo nossa própria comida. Por sinal foi uma festa, passamos 04 dias comendo macarrão integral com presunto e queijo, com linguiça defumada fininha e tomando Stella Artois, Guaraná Antarctica Zero, Água, fazendo sanduíche com um queijo super gorduroso de manhã. Enfim... Nossa diabetes é que vai dizer qual o legado deixado por esta alimentação (risos). Mas foi altamente divertido pois, nós somos muito ruim na cozinha. Na verdade somos péssimos.

O Hotél

O Condomínio Pipa Park Hotel tem quartos belíssimos, uma internet péssima, uma piscina rasa e você tem que solicitar a troca de toalhas, enfim, é um apartamento onde você faz tudo e a valorização ao lado ecológico é grande. Vale a pena você conferir. Agora nos chateou muito quando recebemos uma ligação de Agnes Tavares, companheira e editora conosco do Blog, e no interfone do quarto não pudemos receber pois não transferia, isso foi lastimável.

O Taxista

Todo o passeio por Pipa foi feito pelo taxista Jean ((84) 91273782 e 99337963). Cortês, taxista credenciado no hotél Pipa Park, nos levou a vários locais. Humilde, mas, muito gentil nos revelou que fala o básico, “dá pro gasto” segundo suas próprias palavras o inglês. Em Pipa, segundo ele, em 2013 tinha cerca de 75 taxistas.

A Cortesia

O passeio por Pipa foi uma cortesia do hotél através da gerente geral, Eliane, absolutamente cortês e competente em sua profissão e no trato com o cliente. Parabéns ao hotél por tê-la na gerência.


Anand Rao
Jornalista, Músico e Poeta

anandrao477@gmail.com

A Festa da Família e a Família Moderna, Artigo de Anand Rao

Li um texto hoje escrito por uma moça que relatava que seu filho não queria ir à Festa da Família, creio feita pela escola, só com a mãe. Queria ir com a avó, a bisavó e o bisavô.

A avó, em busca de sua felicidade, encontrou seu companheiro numa cidade distante e mora com o mesmo. A bisavó estava em viagem e o bisavô é portador de deficiência. A mãe relata que foi difícil convencer o pequeno com explicações mas, que conseguiu com o amor que tem pelo mesmo.

A avó que é uma pessoa extremamente simples, alegre por natureza, disse que ia chegar para brincar muito e muito com o garoto. O bisavô não escreveu ainda suas considerações. Intelectual que é, apesar dos posicionamentos religiosos, deve refletir sobre o tema. E a bisavó, distante por vezes da internet, iria ter acesso ao post através de uma irmã.

A nova família, é uma família que se caracteriza de uniões e separações. A própria mãe deste garoto, já se separou duas vezes, e tem posicionamentos fortes com relação à mulher na sociedade. Existe uma pesquisa feita pelo IBGE que diz que mais de 50% dos filhos das escolas públicas e privadas são filhos de pais separados. Enfim... O que seria uma festa da família organizada por uma escola, igreja, ou qualquer lugar que seja. Seria uma festa que tem que admitir que hoje a família, aquela tradiconal de mamãe, papai, titio, vovô, vovó, bisavó e bisavó não existe mais para a maioria.

As famílias são diversas. Hoje há a família de homosexuais, de heterosexuais e de bisexuais. As características da relação mudaram. Então uma festa da família seria festa com pai, padrasto, ex-padrato e outra possibilidade não passível de reflexão na minha mente. Seria uma festa de mãe, madrasta, ex-madrasta ou outra possibilidade. De inúmeros tios, avós, bisavós, enfim, o que seria uma festa da família.

A entidade, o colégio, a igreja tem que diariamente fazer uma reflexão profunda sobre esta festa para que haja equlíbrio não só para o filho como para a mãe ou o pai. É uma festa que tem que ser trabalhada com muito critério, enfim, uma festa para muitos e não poucos como era nos tempos antigos.

Ao garoto que fez tais perguntas, fica o meu amor. Um garoto singelo que vive nesse mundo moderno, cheio de nuances e trasformações. Mas, um garoto amado e o amor vence tudo. Vence as inovações, vence as transformações. Ele com certeza vai ser feliz, pois, é amado. E os que ainda não são amados, saibam, que na nova família, com essas bifurcações, encontros e desencontros, sempre haverá um, ou alguns, da nova ou antiga família que o amará e o amor. Ah... O amor vence sob todos os aspectos.

Anand Rao
Jornalista, Músico e Poeta

anandrao477@gmail.com

O Companheiro e A Companheira, Artigo de Anand Rao

É difícil escrever sobre um assunto tão complexo. A expressão marido e esposa me parece não é mais adequada para definir relacionamentos a dois. Hoje, a expressão companheiro e companheira, ou companheiro e companheiro no caso de casais homosexuais, como também, companheira e companheira seria a definição mais correta. O fato é o seguinte, o casamento sob a égide das igrejas precisa se modernizar e o Papa Francisco está aí para isso.

O que é ser um companheiro ou companheira. É compartilhar o sexo, sim, em toda a sua plenitude. Os dois têm que ser tudo na cama um para o outro. Não deve existir vergonha e sim o lado sem vergonha deve imperar. Deve nortear todos os fatos, atos e “hiatos” que possam existir durante o relacionamento sexual. Enfim... Transar com infinito prazer deve existir entre os dois, para os dois e com os dois. E se um dos companheiros não tem o potencial, o vigor físico do outro, deve usar a criatividade para fazer o outro gozar.

É compartilhar o lado financeiro. Sim. Quando um ganha muito menos que o outro, não deve haver este tipo de separação entre companheiros. Algumas pessoas são tão estranhas neste sentido que não querem depender do companheiro. Ninguém depende de um companheiro, se ele ou ela aceitou uma relação está compartilhando o lado financeiro em sua totalidade.

É não permitir a intromissão de familiares na relação. Sim. O companheiro que é submisso à opiniões paternas, maternas, de filho, seja de quem for, não sabe o que é uma relação a dois. O nome já diz, é uma relação a dois, portanto, ninguém tem o direito de se meter nessa relação. Nem familiares nem amigos.

É fazer com que o outro o admire. Sim. Se um dos companheiros deixar de admirar o outro com certeza ocorrerá a separação. Os aspectos são muitos numa relação e a admiração deve ser renovada sempre. Se não há admiração, há pena, há ajuda, mas, não há companheirismo. Um companheiro que só ajuda o outro virará psicologo, ouvidor, enfim, se desgastará de tal forma que deixará de amar o outro. Outro aspecto importante é a admiração profissional. Tem que haver admiração profissional entre os dois. Se um dos dois é um insucesso profissional, provocará também no outro o sentimento de pena, e ter pena de um companheiro é uma sensação de solidariedade e não de entrega.

É fazer com que a família o respeite. Sim. Companheiros devem fazer com que suas famílias respeitem-nos. Ou seja, o homem deve fazer com que todos da sua família respeite sua companheira, se heterosexual, bem como, a mulher. E para casais de homosexuais vale a mesma premissa.

Muitos dizem que o amor pode. Pode. Mas, é importante sempre renovar a chama do amor. Essa chama não pode se apagar ou virar cinza. Ela tem que ser renovada por atos e soluções que podem ser cativadas e cultivadas de várias formas.

Provavelmente, uma ou outra pessoa pensará que estou escrevendo este texto para ela ou ele. Não. Este texto quer apenas lembrar que a relação entre companheiros é intensa. Há penetração como há separação. É visceral e singular e deve sempre ser renovada sob todos os apectos. Ter um companheiro ou companheira por um grande período da vida é fácil. Não é necessário mudar de companheiro como hoje vemos a torta e a direita. É necessário sim estar atento, inovar, renovar e se apaixonar dia a dia, pois, a paixão diária gerará o amor infinito, eterno enquanto durar e durará para sempre se respeitos os preceitos da inovação e renovação.

Anand Rao
Jornalista, Músico e Poeta

anandrao477@gmail.com

Stanley Jordan, o guitarrista pianista no Pipa Fest Jazz & Bossa 2013

Stanley Jordan sob o olhar da fotografa Silvia Alberti

A lua entre nuvens, olhares atentos para o guitarrista que toca com as duas mãos encima do traste, hoje com os cabelos lisos, Stanley Jordan foi o espetáculo da terceira noite do Fest Bossa & Jazz Pipa 2013.

Interpretou Beatles, Led Zeppelin, músicas eruditas, com uma técnica diferenciada. Vez ou outra se notam notas fora do lugar, e esta é a magia do jazz, se tudo estivesse num lugar, sem criatividade, inovação, não seria jazz e sim música sertaneja.

Foram duas horas de pura emoção onde o público viajou.

O Erro

Jordan não foi o último a tocar pois, a organização quis deixar por ultimo Artur Menezes. Que erro crasso. Foi necessário a apresentadora informar que ainda havia show depois de Jordan. Eu não gostaria de estar na pele de Artur.

O diferencial

A técnica ao tocar, única, singular.

O repertório

Comum. Jordan arrancou aplausos tocando standards mas, também tocou composições próprias. Em cada país creio ele toca com músicos locais, portanto, os standards salvam. Mas, quando tocou composições menos conhecidas, gravados no seu dvd, encantou.

Agora sózinho ele é singular, mágico, enfim, não há adjetivos para definir este guitarrista que toca utilizando a técnica do piano no traste. Parabéns Jordan e parabéns à organização do Festival por trazê-lo, apesar do erro de colocação deste monstro na sequencia de músicos que tocaram na terceira noite.

Anand Rao
Editor do Blog Jazz Turismo e Drops
Jornalista, Músico e Poeta
anandrao477@gmail.com


sábado, 24 de agosto de 2013

Novos Rumos para o compositor sem fama – Por Anand Rao

Pensei em colocar o título “Novos Rumos para o Compositor Independente” e notei que não cairia bem, pois, dependemos do público, dos gestores, empresários, somos na verdade altamente dependentes. Ai me soou melhor o título que está acima.

Dividirei o texto em poucos tópicos o que facilitará a compreensão do leitor.

A minha música

Tenho um dom, o dom de compor. Musico poemas no palco sem nunca ter lido, como também, faço letras e músicas no palco sobre temas diversos sem ser rap nem repente, cada música tem de 20 a 30 acordes e ritmos diversos, nominei-a de MPBJazz.

Em sendo assim tenho que buscar rumos para minha música. Tentei que algum parente, filho ou companheira, participasse da minha produção mas, a sazonalidade financeira levou com que estes não valorizassem a minha música. Sou sózinho na minha produção, agenciamento e divulgação.

Tentei tocar em bar, mas, tocar canções próprias em bar quando não divulgadas pela mídia, não são ouvidas. Tentei compor no palco em bares, cafés, e verifiquei a mesma situação. Agora, descobri novos rumos. Instigado pelo Secretário de Cultura de Campinas bolei um projeto para ser desenvolvido em escolas públicas municipais e, segundo Marisa Confortim, estaduais. Penso em atuar com alunos de 16 anos para cima onde explicaria processos musicais de musicalização de textos, comercialização das músicas, divulgação do trabalhos musical em um workshop onde seriam selecionados 40 alunos interessados no tema. No sábado, no município que valorizar o nosso projeto, fariamos show aberto à população sobre o mesmo tema. Estou na luta para fechar parcerias com prefeituras, como também, descobri que atuando em parceria com um músico/produtor daquela região, oferecendo-lhe 30% de tudo que entrar, pode ser que “dê samba”.

Outro rumo para minha música e que engatinha em 2013 é a musicalização de temas em eventos diversos. Por exemplo, num Congresso de Marcas de Lingerie, fariamos no palco músicas sobre o tema, bem como, os expositores e suas marcas. Estamos utilizando o mesmo processo relatado com relação ao poder público, estamos também tentando parcerias com produtores. A linha de ação é: apresentamos um projeto, fazemos uma música sobre as informações contidas no site do evento e vamos ver se esse show de músicas personalizadas se realiza.

Um terceiro caminho é a musicalização de poemas de poetas diversos. Neste projeto não avaliamos os poemas dos poetas e sim os poetas e seu interesse na musicalização. Enviamos um projeto para os mesmos e o poeta não tem nenhum custo e sim lucro. Participa conosco enviando poemas com até 10 versos, 10 linhas, e depois, comercializa conosco o CD. Enfim... É um proceso mágico que está me levando a ter vários amigos e o faturamento é pequeno mas, acontece pois, ganhamos na comercialização do CD. O poeta vende o CD para seus amigos ou quem o admira por R$ 18,00 (dezoito reais). Se adquire um CD nos paga R$ 15,00 (quinze reais) pelo mesmo e lucra 03 reais. Se adquire cinco CDs para revenda, para R$ 12,00 (doze reais) por cada CD e se dez para R$ 11,00 (onze reais). Ou seja, enviamos tudo prontinho com frete incluso. Este projeto está indo bem.

E por fim, músicas personalizadas sobre temas diversos. No dia dos namorados, musicamos relações. Em Bodas de Ouro, a história da família. Enfim... Musicamos tudo que nos é solicitado.

Teatro, não é o caminho, pois, teriamos que ter a música divulgada nas rádios para encher. Rádios, não nos tocam, principalmente as que querem jabá, as que pagam direitos autorais, as que mais tocam a música independente é a que não paga direitos autorais. Bares, já foi relatado acima. Enfim... Cada compositore tem que buscar o seu caminho para deslanchar, ou ser ouvido e valorizado, enquanto estiver vivo.

Os Compositores no geral

Aqueles que têm contato com novelistas, têm que tentar colocar suas músicas nas trilhas das novelas. Esse mercado é ingrato, é músico comendo músico. Os que têm chance de fazer trilhas para cinemas, devem agir, é um mercado também desumano. Os que podem fazer jingles diversos devem agir, aí precisa-se de músicos para produzir a trilha, de nome no mercado, enfim.

Mas, teatro, bares, cafés, este não é o caminho. Quem conseguir produzir um vídeo que vire um viral no You Tube tem chance, mas, geralmente um viral tem que ser vídeo bem produzido pois, tem que atingir e só é visto, quem tem uma boa produção. Para tanto é necessário ter verba para investir num bom clipping, sem saber, se vai haver retorno. Mas, quem tem deve investir pois, quem não arrisca, não petisca.

Há também a linha utilizada pelo músico Marcos Assumpção onde vai a todos os eventos literários, pois, musicou poemas de Florbela Espanca e diz ele: estando num evento, você é visto, e pode fechar novos caminhos para sua música.

Fazer um CD, hoje é fácil. Difícil é agilizar o mesmo no mercado. Se você quiser uma produção ou ela cobra fixo, ou, se você tiver nome, percentual. Enfim... O compositor, cada um, tem que se virar pois, o interprete quer ser aplaudio e raramente vai se dispor a cantar a sua música. Para ele cantar, pelo menos estadualmente, você tem que ser conhecido pelo menos no local que reside, pois, todo interprete quer aplauso e comercialização da sua interpretação.

Internet

Hoje upload, vendas de sua música na mesma noite em que é enviada, tudo isso é muito fácil e é sobre isso nosso workshop. Também é fácil você ter uma página pública acessada. Enfim... Somos expert no assunto. Este caminho, a internet, é um veículo fundamental para o músico e pode ser usado à exaustão mas, você deve estar atento às mudanças diárias deste nicho que a cada dia se renova e moderniza.

Espero com o texto acima não tenha desanimado os novos compositores e sim, estimulado. Há espaço para nós. Claro que há mas, precisamos sempre inovar, criar caminhos para a nossa música e sempre acreditar. Mesmo que os desafios sejam muitos e isto é estimulante. A grande força da vida é continuar em busca do seu objetivo, sempre e sempre, e digo e afirmo, é importante que este nunca seja atingido, sejam vencidas etapas, pois, assim sua vida terá muito, muito sentido e será uma vida singular em busca de um objetivo e se este for atingido, outro nascerá.

Vamos viver e correr atrás do sonho, este é lema que nos rege.

Anand Rao
Jornalista, Músico e Poeta

anandrao477@gmail.com

No segundo dia, Ivan Lins, arrasa no Fest Bossa & Jazz Pipa 2013

 Krystal
 Krystal
 Krystal
 Ivan Lins 
 Ivan Lins
Público Geral

Fotos acima de Silvia Alberti

O primeiro a entrar no palco foi Sebastian Pitré. Com boa técnica ao violão, solou, interpretou Chick Corea, violão espanhol, enfim, fez o que todo bom violonista faz mas, em termos de arranjo e emoção deixou a desejar. Não foi mágico, foi comum, normal, par. Não foi ímpar, tentou, mas, se deixou levar pela mesmice ao tocar e interpretar.

A segunda a entrar foi Krystal. Acompanhada de uma banda competente interpretou João do Vale, canções diversas, e lembrou várias cantoras brasileiras. Os arranjos tradicionais, os músicos bons, ela também cantando bem, mas, nada que venha a fazer com que seja destaque no cenário nacional. Se bem trabalhada por um produtor, que tenha conhecimento do mercado nacional, pode vir a ter seu espaço. Estadualmente já tem, o público vibrou. E nacionalmente pode vir a ter, tem capacidade e magia e a morenidade brasileira.

Agora, apesar de estar há tanto tempo no mercado, Ivan Lins se renova a cada momento. Respeitadíssimo pelos jazzistas americanos, suas composições têm sequencias harmônicas singulares. Interpreta suas canções de diversas formas, com vários bites e feelings. Tendo à frente do baixo Nema Antunes e dos teclados Marquinhos Brito, dois queridos amigos que articularam a Noite de Jazz do Woodstock Cult, bar em Brasília que foi nosso, eles arrasaram e junto com Ivan me emocionaram de todas as formas. Ivan é um menino quando entra no palco, buscando novas formas de interpretar sua própria música, ele mostra o muito que sabe de música e sempre e sempre está acompanhado por excelentes músicos, enfim, ele foi o rei, o Pelé (se lembramos de ídolos antigos), o Messi (por se renovar a cada dia) da noite. Ele e sua banda arrasaram.

O Detalhe

O detalhe do início da noite foi a lua, linda, conquistando os corações de todos que aos poucos foram lotando o palco principal do festival.

A Estranheza

Não teve bis do Ivan Lins, estranho, não entendi.

Na Internet

Sebastian Pitré
Krystal
Ivan Lins

A Cidade

Cheia, linda e singular, com suas ladeiras, idas e vindas, está dando o que falar. Enfim... O festival é um encanto e o Rio Grande do Norte, especialmente, Pipa estão de parabéns.



Anand Rao
Editor do Blog Jazz, Poesia e Drops
Jornalista, Músico e Poeta

anandrao477@gmail.com

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

A fotografa Silvia Alberti fará parceria com o Blog para ilustrar o Pipa Fest & Bossa Jazz 2013

A fotografa profissional Silvia Alberti estará fazendo parceria com o Blog na cobertura do Pipa Fest Bossa Jazz 2013.

Nos sentimos muito honrados com tal parceria e divulgaremos ao máximo o trabalho de Silvia, um trabalho sério, norteado de profissionalismo e competência.

Fotos enviadas por Silvia para o Blog






Silvia na Internet

Facebook
Silvia Alberti Foto & Design

Anand Rao
Editor do Blog Jazz, Turismo e Drops
Jornalista, Músico e Poeta

anandrao477@gmail.com

Condomínio Pipa Park nos hospeda no Fest Bossa Jazz Pipa 2013






Para chegar nesse hotél há 150 metros de terra e está a 600 ou 800 metros da pista principal de Pipa. Numa área acidentada, entre ladeiras e paralelepidedos, conseguimos chegar a este hotél. Tio Murilo que nos deu carona do aeroporto de Natal até aqui, a quem agradecemos de coração, estava atento pois, até chegar no hotél o caminho é estranho parece que você está indo para um refúgio no meio de uma região com residências muito simples.

Quando você chega no hotél não sabe se chegou pois, não há uma recepção claramente identificada. Os funcionários que te recepcionam são excelentes, principalmente a Elaine, que dispensa toda atenção, não só na sua chegada mas, pelo telefone, sendo atenciosa, cortês e informando tudo que é perguntado com exatidão e descontração.

A grande surpesa está no quarto/apartamento do hotél. Com toda uma infra-estrutura, tv de plasma, ar condicionado silencioso, sofá, fogão, microondas, talheres, louças, uma varanda belíssima, rede, um banheiro onde no vaso há uma ducha para asseio, enfim, um apartamento completo. Uma geladeira de grande porte, enfim, um show.

De nossa varanda viamos a piscina onde segundo alguns funcionários tem cerca de 1 metro e meio na parte mais funda. Há a possibilidade de limpeza mediante pagamento de taxa extra diária, comprove no final ao ver os sites disponíveis na internet. Enfim... É um local que vale a pena para sua estadia e o custo benefício com relação à outras hospedagens de Pipa é muito bom. Agora venha preparado para lavar sua roupa, arrumar o seu quarto, pois, este é um apartamento onde você faz tudo.

O ponto fraco para mim que sou jornalista é a velocidade da internet. Utilizei o 3 g Plus da Vivo e a rede wi-fi do hotél, todos dois deu uma velocidade máxima de 400 k. Muito ruim para uma região tão elogiada em todos os sites turísticos do Brasil, portanto, é uma área que precisa melhorar e muito na qualidade da sua internet. E não sei se Tim, Oi, Claro pegaria por aqui pois, não tenho produtos destas marcas.

No mais você venha para desfrutar da paz ao ficar neste hotél. Apesar da falta de educação de alguns brasileiros que costumam se expressar de forma efusiva, ou seja, de falar alto, nada mais o incomoda.

É um bom local para você ficar em Pipa.

Ah... Um pequeno detalhe. Um dos funcionários nos informou que no fim da tarde pode ocorrer um ataque de mosquitos. Até agora não tivemos essa experiência e espero que não ter. Se ocorrer relataremos em uma matéria futura. Mas, prevenir é melhor que remediar, portanto, no fim da tarde portas e janelas fechadas e o ar condicionado ligado pois, a região é quente.

Internet

Facebook
Pipa Park

Anand Rao
Editor do Blog Jazz, Turismo e Drops
Jornalista, Músico e Poeta

anandrao477@gmail.com