Além
dos imóveis para aluguel, campings, albergues e hospedagem tipo cama e
café somam mais de 3,7 mil meios alternativos nas 12 cidades-sede
De acordo com
levantamento do Ministério do Turismo, o turista que vem ao Brasil tem à
disposição - como meio de hospedagem alternativa - mais de 3,7 mil imóveis para
aluguel nas 12 cidades-sede, capazes de acomodar 20 mil pessoas. Além dos
imóveis para aluguel, a lista é composta por campings, albergues e hospedagem
tipo cama e café. O estudo faz parte da estratégia do governo federal de
monitorar o eventual aumento das diárias durante os megaeventos.
“O governo tem monitorado as
tarifas praticadas pela hotelaria e uma forma de usar a lei de mercado a nosso
favor é ampliar a oferta. Não permitiremos abuso”, explica o ministro do
Turismo, Gastão Vieira.
A região Sudeste do País
aparece em primeiro lugar na oferta de imóveis para alugar, com capacidade para
hospedar 12.896 pessoas, seguido do Nordeste, com 6.219 visitantes.
O
portal oficial do Ministério do Turismo coloca à disposição uma série de opções
de links sobre os diversos perfis de hospedagem oferecidos do País. Por meio
deste link é possível encontrar os
meios de hospedagens convencionais, entidades representativas do setor e a
oferta separada por cidade-sede da Copa do Mundo.
O
objetivo é ampliar a opção dos visitantes, sempre lembrando que o ministério
não é responsável pelos serviços disponíveis nos sites vinculados. Dentro da
política de uso e responsabilidade o usuário é informado que o Ministério do
Turismo não é o proprietário dos produtos ou serviços disponibilizados pelos
links de terceiros, não realiza pacotes em seu nome e não interfere na entrega
ou uso dos produtos e serviços cuja aquisição ocorra por meio do site.
Em
outubro do ano passado foi lançado o Sistema Brasileiro de Classificação de
Meios de Hospedagem (SBClass), uma iniciativa que autoriza o uso de estrelas
para classificar os sete tipos de empreendimentos de hospedagem estabelecidos:
hotel, hotel fazenda, cama e café, resort, hotel histórico, pousada e
flat/apart-hotel.
O
sistema é uma parceria do Ministério do Turismo com o Instituto Nacional de
Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), a Sociedade Brasileira de
Metrologia (SBM) e a sociedade civil.
Para
adquirir de uma a cinco estrelas, os locais devem atender a determinados
requisitos, que vão desde as condições de infraestrutura, equipamentos,
serviços oferecidos aos hóspedes até práticas de sustentabilidade. Além disso,
é obrigatório que o meio de hospedagem esteja com o cadastro válido no
sistema Cadastur para
solicitar a classificação.
A
classificação é um instrumento de divulgação de informações claras e objetivas
sobre meios de hospedagem e um importante mecanismo de comunicação com o
mercado, que possibilita a concorrência justa entre os meios de hospedagem do
País e auxilia turistas, brasileiros e estrangeiros em suas escolhas.
Para
orientar os estabelecimentos sobre o novo Sistema Brasileiro de Classificação
de Meios de Hospedagem, foram produzidas oito cartilhas que explicam todo o
processo de solicitação e manutenção da classificação,
além de material que apresenta os requisitos para concessão da classificação de
cada tipo de empreendimento. Veja aqui as
cartilhas.
Acesse
a página do SBClass para
saber outros detalhes sobre os tipos de classificação dos empreendimentos
hoteleiros.
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