quinta-feira, 13 de junho de 2013

Meios de Hospedagem Alternativa despontam nas cidades sede da Copa

Além dos imóveis para aluguel, campings, albergues e hospedagem tipo cama e café somam mais de 3,7 mil meios alternativos nas 12 cidades-sede
De acordo com levantamento do Ministério do Turismo, o turista que vem ao Brasil tem à disposição - como meio de hospedagem alternativa - mais de 3,7 mil imóveis para aluguel nas 12 cidades-sede, capazes de acomodar 20 mil pessoas. Além dos imóveis para aluguel, a lista é composta por campings, albergues e hospedagem tipo cama e café. O estudo faz parte da estratégia do governo federal de monitorar o eventual aumento das diárias durante os megaeventos.
“O governo tem monitorado as tarifas praticadas pela hotelaria e uma forma de usar a lei de mercado a nosso favor é ampliar a oferta. Não permitiremos abuso”, explica o ministro do Turismo, Gastão Vieira.
A região Sudeste do País aparece em primeiro lugar na oferta de imóveis para alugar, com capacidade para hospedar 12.896 pessoas, seguido do Nordeste, com 6.219 visitantes.
O portal oficial do Ministério do Turismo coloca à disposição uma série de opções de links sobre os diversos perfis de hospedagem oferecidos do País. Por meio deste link é possível encontrar os meios de hospedagens convencionais, entidades representativas do setor e a oferta separada por cidade-sede da Copa do Mundo.
O objetivo é ampliar a opção dos visitantes, sempre lembrando que o ministério não é responsável pelos serviços disponíveis nos sites vinculados. Dentro da política de uso e responsabilidade o usuário é informado que o Ministério do Turismo não é o proprietário dos produtos ou serviços disponibilizados pelos links de terceiros, não realiza pacotes em seu nome e não interfere na entrega ou uso dos produtos e serviços cuja aquisição ocorra por meio do site.
Em outubro do ano passado foi lançado o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), uma iniciativa que autoriza o uso de estrelas para classificar os sete tipos de empreendimentos de hospedagem estabelecidos: hotel, hotel fazenda, cama e café, resort, hotel histórico, pousada e flat/apart-hotel.
O sistema é uma parceria do Ministério do Turismo com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), a Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) e a sociedade civil.
Para adquirir de uma a cinco estrelas, os locais devem atender a determinados requisitos, que vão desde as condições de infraestrutura, equipamentos, serviços oferecidos aos hóspedes até práticas de sustentabilidade. Além disso, é obrigatório que o meio de hospedagem esteja com o cadastro válido no sistema Cadastur para solicitar a classificação.
A classificação é um instrumento de divulgação de informações claras e objetivas sobre meios de hospedagem e um importante mecanismo de comunicação com o mercado, que possibilita a concorrência justa entre os meios de hospedagem do País e auxilia turistas, brasileiros e estrangeiros em suas escolhas.
Para orientar os estabelecimentos sobre o novo Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem, foram produzidas oito cartilhas que explicam todo o processo de solicitação e manutenção da classificação, além de material que apresenta os requisitos para concessão da classificação de cada tipo de empreendimento. Veja aqui as cartilhas.

Acesse a página do SBClass para saber outros detalhes sobre os tipos de classificação dos empreendimentos hoteleiros.

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